William Waack Explica: BRICS Agora Serve à China e Confronta os EUA

William Waack Explica: BRICS Agora Serve à China e Confronta os EUA

Brasil tenta se equilibrar entre gigantes, mas afunda na irrelevância diplomática

Em sua mais recente análise, William Waack deixa claro: o BRICS perdeu qualquer ilusão de neutralidade. Após a ampliação forçada do grupo — orquestrada pela China — o bloco virou instrumento de enfrentamento direto à ordem ocidental.

 

Os Estados Unidos já reagiram, com ameaças de novas tarifas. Trump, sempre direto, promete endurecer com todos os integrantes, incluindo o Brasil.

“Quem disse, em qual fórum internacional, que o dólar foi escolhido como moeda padrão?”

A pergunta feita por Lula durante o encontro revelou, segundo Waack, uma visão desconectada da realidade da economia internacional. Em vez de demonstrar liderança, o Brasil cedeu à pressão chinesa e participou da redação de um documento final fraco e evasivo.

Falaram de paz, multilateralismo e cooperação, mas omitiram:

Respeito aos direitos humanos
Defesa da democracia
Soberania dos povos

Waack destaca ainda que o Brasil tenta fingir neutralidade, mas não tem força nem moral para assumir protagonismo. O país ocupa uma posição desconfortável: não é potência de verdade e também não representa os oprimidos.

“O Brasil virou o elo fraco entre gigantes.”

Segundo o jornalista, a estratégia chinesa foi clara e eficaz: usar o BRICS como plataforma geopolítica. O Brasil, por sua vez, entrou no jogo apenas para constar — sem voz, sem impacto, sem estratégia.

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