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Em uma das maiores batidas migratórias da história recente dos Estados Unidos, 475 trabalhadores sul-coreanos foram presos pela Immigration and Customs Enforcement (ICE) na fábrica da Hyundai, em Alabama. A surpresa veio depois: o então presidente Donald Trump ofereceu a eles autorização legal para continuar no país — desde que treinassem mão de obra americana para ocupar as próprias vagas. O resultado? Apenas 1 aceitou; os demais preferiram deportação voluntária a colaborar com o plano.
A proposta previa:
Para a Casa Branca, era um “win-win”: legalização rápida para os imigrantes e transferência de conhecimento para cidadãos locais. Para os detidos, um dilema moral e profissional.
Entrevistas posteriores feitas por ONGs de direitos humanos apontam três medos principais:
A Hyundai declarou desconhecer a situação irregular dos empregados, mas sindicatos acusam a montadora de fechar os olhos para cortar custos. Já ativistas denunciam más condições nos centros de detenção e separação de famílias durante a operação.
Trump, por sua vez, classificou o fracasso como “dados para ajuste de mira” e prometeu replicar a ação em fábricas de Texas e Ohio. O episódio reforça a desconfiança generalizada de imigrantes em programas pontuais do governo — mesmo quando estes oferecem documentos temporários.
A iniciativa virou case de como políticas migratórias baseadas em barganha podem falhar quando não há confiança institucional. Para sul-coreanos, preferir voltar à Coreia do Sul — muitos após anos nos EUA — pareceu menos arriscado que abrir mão da própria estabilidade em troca de visto condicionado.
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