Trump anuncia captura do suspeito de assassinar Charlie Kirk: o que se sabe até agora
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou em entrevista à Fox News que o homem suspeito de atirar e matar o ativista conservador Charlie Kirk foi preso na manhã desta quinta-feira. A informação foi dada pouco antes das 9h30 (horário de Brasília) e gerou reação imediata de autoridades e militantes republicanos.
Como aconteu o crime
Charlie Kirk, fundador do grupo conservador Turning Point USA, foi baleado no pescoço enquanto discursava para estudantes na Universidade de Iowa, na quarta-feira. A vítima foi levada às pressas para um hospital próximo, mas não resistiu aos ferimentos.
Testemunhas relataram que um homem se aproximou do palco, efetuou um único disparo e fugiu antes da chegada da segurança. Imagens de celular mostram momentos de pânico entre os presentes, com alunos correndo para sair do auditório.
Prisão do suspeito
Segundo Trump, a captura só foi possível graças à colaboração do pai do suspeito e de um pastor local, que teriam reconhecido o jovem em imagens divulgadas pela imprensa e acionado as autoridades. O nome do detido ainda não foi oficialmente revelado pela polícia de Iowa.
- O suspeito está sob custódia federal.
 - Arma do crime teria sido encontrada com ele.
 - Motivação ainda é investigada, mas não descartam “ódio político”.
 
Repercussão e pedido de pena de morte
O governador do Estado já defendeu prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional. Donald Trump foi além: anunciou que solicitará ao Departamento de Justiça que procure a pena de morte federal, alegando “execução política” e “ameaça à liberdade de expressão”.
Líderes conservadores usaram as redes sociais para prestar homenagem a Kirk, que acumulava milhões de seguidores e era uma figura central nos comícios pró-Trump.
O que vem pela frente
A investigação está sob responsabilidade do FBI, que deve divulgar um relatório preliminar nas próximas 48 horas. Enquanto isso, a Universidade de Iowa cancelou todas as atividades políticas no campus e reforçou a segurança.
O caso promete ficar ainda mais polarizado: para analistas, a tragédia deve ser usada como bandeira eleitoral em 2026, alimentando o debate sobre armamento, segurança em eventos públicos e violência política nos EUA.



