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O clima no Mar do Caribe esquentou nesta semana. Em pronunciamento direto, o presidente Donald Trump declarou que “aviões venezuelanos que representem perigo serão derrubados” após caças de Caracas sobrevoarem um navio de guerra dos EUA. A frase, dita com tom de guerra, reverbera em Washington, Caracas e entre os analistas de segurança internacional.
Segundo a Marinha dos EUA, dois caças venezuelanos Sukhoi Su-30 passaram a menos de 100 metros do destroyer USS Detroit quando ele patrulhava águas internacionais próximas à Isla de Margarita. O incidente, gravado por câmeras de bordo, foi classificado pelo Comando Sul americano como “manobra irresponsável e agressiva”.
Horas depois, Trump reforçou o discurso duro:
“Se eles nos colocarem em posição perigosa, serão derrubados. Os capitães têm autorização para agir.”
Em resposta, o Pentágono anunciou o envio de seis caças F-35B Lightning II e 400 fuzileiros navais para a Base Aérea Roosevelt Roads, em Ceiba (Porto Rico). Os F-35, considerados os caças de quinta geração mais avançados do mundo, têm capacidade de decolagem vertical e radar furtivo, aumentando a capacidade de interceptação sobre o Caribe.
A tensão coincide com a Operação Escudo do Caribe, lançada pelos EUA para conter o tráfico de drogas. Na terça-feira, forças especiais americanas atacaram uma embarcação suspeita próxima à costa venezuelana. O saldo:
Em movimento simbólico potente, Trump assinou decreto que renomeia o Departamento de Defesa para Departamento da Guerra, revogando a reforma de 1947 que buscava tom mais pacifista após a Segunda Guerra Mundial.
Para especialistas, a mudança:
Caracas reagiu chamando a ameaça de ” Declaração de guerra da oligarquia de Washington” e mobilizou suas forças aéreas. Já a Comunidade do Caribe (Caricom) pediu canal direto de comunicação entre os dois países para evitar enganos que possam levar a confronto aberto.
Com F-35 voando a menos de 15 minutos de distância dos caças venezuelanos, cada manobra no Caribe virou uma peça de xadrez de alto risco. O mundo aguarda o próximo lance — e torce para que ele não saia do tabuleiro.
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