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A condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos de prisão por liderar uma trama golpista abalou o cenário político brasileiro e provocou reações internacionais imediatas. Em entrevista coletiva, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou não temer novas sanções dos Estados Unidos, apesar das ameaças vindas da Casa Branca e do Departamento de Estado.
Na semana passada, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o ex-presidente e mais sete réus por tentativa de golpe de Estado e ataque violento ao Estado democrático de direito. A decisão foi acompanhada por mais de 46 veículos internacionais, o que evidencia o impacto geopolítico do caso.
Entre os pontos principais da sentença:
A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, declarou que os EUA não hesitam em “usar a força para garantir a liberdade de expressão no Brasil”. A fala foi interpretada pelo Planalto como uma ameaça velada, especialmente após o governo americano impor tarifas de até 50% sobre mais de 3 mil produtos brasileiros.
Em resposta, Lula declarou publicamente que não há indícios de novas sanções, mas nos bastidores o Itamaraty monitora movimentações diplomáticas e não descarta medidas futuras, como:
Apesar do clima tenso, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior trouxe dados aliviadores: cerca de 25% das exportações brasileiras para os EUA estão isentas das tarifas impostas por Trump. Isso representa US$ 10 bilhões em produtos como celulose e minério de ferro — ambos agora com tarifas revogadas desde setembro.
A condenação de Bolsonaro não fecha o caso. Juristas apontam que nulidades processuais levantadas no voto vencido de Fuchs podem abrir caminho para uma revisão criminal, como ocorreu no caso de Lula na Operação Lava Jato. Enquanto isso, o governo tenta equilibrar a soberania institucional com a necessidade de manter boas relações com Washington.
O Brasil vive um momento de alta tensão diplomática, onde cada declaração ou decisão judicial pode ter repercussões econômicas e políticas globais. A frase de Lula — “não tememos sanções” — ecoa como uma tentativa de firmeza, mas também como um sinal de que o país está em estado de alerta.
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