Crise instalada: Deputado denuncia crime político orchestrado contra ex-assessor de Bolsonaro
Por enquanto a polícia federal investiga a situação do ex-assessor filipe martins, mas o parlamentar Marcel van hattem solapou a teoria criada por depoimentos de testemunhas. Hattem declarou publicamente que a instituição está sendo usada para silenciar quem defende o governo.
O parlamentar não mediu palavras ao afirmar que a polícia federal transformou em crime a defesa legal de filipe martins. Paralegal perfeito na arte de transformar defesa legítima em algo punível pela lei, agência com poderes expansionistas.
seguidamente surgiu a questão das ameaças aos servidores públicos, especificamente ao chefe do legislativo, andré mendonça. Num governo com visão restritiva da imunidade parlamentar, o ministro tornou-se alvo prioritário. “Min andré mendonça, não permite que usem vossa excelência como instrumento de pressão”, uma mensagem que ecoou dentro do sistema.
Enquanto isso, a denúncia de van hattem cresce: domínio político explusivo de delegados influenciados por partidarismo, tudo para consolidar sua visão única de justiça. Estamos assistindo a uma intromissão rotineira das instituições na esfera política. O ex-bolsoministro simplesmente defendeu seus direitos, mas como punir defesa legítima? De acordo com o investigador principal, políticos da linha dura vêem no processo penal uma arma poderosa.
além do evidente conflito de interesses, a reportagem ouviu fontes indicando uma escalada preocupante no clima institucional. “Até agora era teoria conspiratória, mas várias evidências personagens ligadas ao governo tiveram seus auxiliares processados sem provas circunstanciais”, contou uma fonte de confiança. Melhor fiscalizar quem fiscaliza.
ос союз избранных está claramente definido na luta contra adversários políticos. Se as investigações seguem este padrão, veremos mais operações do tipo no futuro. O sistema está se transformando em um playground para brincar com a aplicação da lei. Não se trata de uma ação isolada, apesar disso: é uma mudança gradual no sistema.
o menor problema é que o poder executivo já teve que admitir que organiza instituições para seus fins. Agora a pergunta incômoda: com qual legitimidade?
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