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Numa segunda-feira eletrizante, a bancada do PSOL na Assembleia Legislativa de São Paulo entregou na mesa oficial um pedido explosivo de impeachment mirando ninguém menos que o governador Tarcísio de Freitas. Portanto, os deputados afirmam que ele incorreu em crimes de responsabilidade ao apoiar abertamente os ataques lançados por Donald Trump contra o Brasil.
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Votar_AgoraImediatamente, o documento expõe o flagrante envio de carta de Trump em que o ex-presidente norte-americano despedala críticas contra o STF e exige, em alto e bom tom, a suspensão do julgamento do ex-presidente Bolsonaro. Além disso, segundo o PSOL, Tarcísio teria conspurcado ainda mais a soberania nacional ao tentar facilitar a fuga de Bolsonaro.
“Ele pleiteou ao STF a liberação imediata do passaporte do ex-presidente, argumentando que Bolsonaro precisava ir aos EUA para truckar tarifas — numa clara afronta à segurança interna do país.”
Enquanto isso, a argumentação da legenda se inflama: como São Paulo bombou US$ 14 bilhões em exportações americanas somente em 2024, representando mais de um terço das vendas do Brasil para os EUA, a conduta de Tarcísio, na visão do PSOL, ateda diretamente os cofres do estado.
Carlos Giannazi, Ediane Maria, Guilherme Cortez, Mônica Seixas e Paula da Bancada Feminista assinaram com sangue nos olhos o requerimento final, concedendo à petição o grito de guerra final: perde-se já o mandato e vem aí a inelegibilidade por até cinco anos, caso o processo prospere.
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