Brasil desafia Trump e coloca na mira tarifa de 50%: guerra comercial pode estourar a qualquer momento!
A embaixada de Brasília em Washington enviou, nesta sexta-feira (29), um comunicado oficial à Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR) avisando que o Brasil vai ativar o dispositivo da Lei de Reciprocidade Econômica. A mensagem direta: a sobretaxa de 50% que Donald Trump atira em produtos brasileiros não ficará impune. Em outras palavras, o duelo agora é corpo a corpo!
Antes disso, na quinta-feira (28), o Itamaraty – com aval explícito do presidente Lula – já tinha acionado a Camex (Câmara de Comércio Exterior), dando largada para consultas internas que abrem caminho à contrataque. Porém, não pense que o Planalto perdeu o jogo de sedução:
“A hora que eles quiserem negociar, o Lulinha paz e amor está de volta”
, disparou o presidente numa tentativa de segurar os ânimos.
Amerita atenção: em 30 dias, a Camex devolve um estudo técnico analisando em detalhes se aqueles 50% americanos se qualificam para resposta na medida da lei. Caso tudo indique “sim” à reciprocidade, o governo monta imediatamente um grupo especial para mirar bens, serviços, propriedade intelectual – praticamente tudo ficará sob mira de retaliação. Observe: no mesmo molde da infame Seção 301 dos EUA, o Brasil arma o canhão com balas feitas na casa do adversário.
Por outro lado, nos bastidores, alta tensão. O medo crescente é que Trump decida avançar e impingir novas punições ao Brasil se Lula não recuar. Com isso, setores produtivos já encaram abalo de confiança internacional e o risco de perdas milionárias vira piada de mau gosto. Enquanto isso, a escalada transforma um simples diferendo tarifário em potencial clash político de proporções estratosféricas. Preparar os pés: essa guerra comercial pode pesar ainda mais pesado que qualquer sancionzinho americano!
