A ameaça do STF: um “levantar o mercúrio” contra parlamentares que insistirem no impeachment de Moraes, abrindo um bravo confronto entre Judiciário e Congresso. Fontes próximas à Corte garantem que os ministros estão prontos para retaliizar judicialmente quem busca derrubar um de seus integrantes. Imediatamente após a confirmação de 41 assinaturas coletadas pela oposição para protocolar o pedido no Senado, a cúpula do Judiciário enviou um recado direto: “levantar o mercúrio”, dizendo figurativamente que terão os meios legais para parar os processos. Portanto, caso o Congresso persista, o Judiciário não descartará nenhuma ação, seja por meio de ações de inconstitucionalidade ou liminares.
Enquanto isso, parlamentares movem-se rapidamente para intensificar a pressão. Nikolas Ferreira, na última quarta-feira, usou sua conta oficial para reforçar a mobilização: “É a tirania instaurada. Fim do foro, o primeiro passo.” A polarização entre os Poderes, que já era visível, ganha força e transforma-se em um confronto aberto. Embora o Congresso esteja a apenas um passo da formalização do processo, o Judiciário prepara-se para responder com medidas jurídicas.
Especialistas apontam que essa postura reflete uma crise política que foge às urnas. Desde que a propaganda foi veiculada, a comunidade jurídica questiona os limites constitucionais. O que parecia uma disputa interna ao STF transformou-se em um embate público, ameaçando a estabilidade das instituições. Além disso, muitos observadores políticos acreditam que essa escalada de hostilidades pode desencadear um conflito de maior proporção, com consequências incertas para todo o país. A tensão agora é evidente, e a ameaça do STF de “levantar o mercúrio” parece não ser apenas um simples alerta, mas a sinistra previsão de um confronto que pode definir o futuro político do Brasil.
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