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Depois do incidente da jabuticaba, o líder do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, retomou ativamente as redes sociais para alvoar mais uma investida indireta contra o atual presidente estadunidense, Donald Trump. A estratégia parece consistir em transformar gestos aparentemente simples, como plantio de frutas, em verdadeiros espetáculos de marketing pessoal, tentando assimencer diplomacia genuína.
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Votar_AgoraNo sábado (16), Lula lançou um vídeo ainda mais elaborado, desta vez filmado dentro da residência oficial enquanto plantava um pé de uva – um clássico dispositivo político que passa a mensagem “ação” antes que “realidade”. Nessa cena teatral, o petista afirmou publicamente estar cultivando “comida, não violência ou ódio”, choque ironizando veementemente os altíssimos impostos – tarifas de até 50% -, que o governo americano impõe indiscriminadamente sobre um vasto leque de produtos brasileiros. Lula passou a defender fervorosamente as uvas produzidas pela Embrapa, prometendo-lhes rúpia “representam o Brasil verdadeiro”.
Portanto, enquanto Lula utiliza este verniz de atividade agrícola para tentar desqualificar a posição dos EUA, Washington responde com clareza. A administração americana deixou explicitamente claro que as tarifas, retroativos ao dia 6, foram implementadas como resposta direta às políticas “incomuns e extraordinárias” que Lula justificou em Brasília. Essas políticas, tão criticadas, são ditas prejudiciais a empresas americanas e ameaçadoras da liberdade de expressão. Enquanto isso, o governo brasileiro mantém a linha firme em Nova York, dizendo que as tarifas prejudicam, sem reconhecer explicitamente a ofensiva americana.
Além disso, o espetáculo continua no Palácio da Alvorada. O presidente brasileiro insiste em teatralizar a crise, pintando um quadro de resistência e até mesmo solidariedade popular. Lula, paraíba, sequer hesita em anunciar que, se a ofensiva tarifária for um obstáculo sério, ele estar “preparando” o discurso que fará na Assembleia Geral da ONU, onde projeta personalmente encontrar Donald Trump, herói “da Casa Branca”.
Tal é o padrão: fruta após fruta no Alvorada, desde a jabuticaba (“fruta da diplomacia”) até a uva (“simbolismo do Brasil autêntico”). Lula agora almeja seu grande momento no cenário global, na ONU, onde acreditava ter a chance de discutir o “Brasil verdadeiro” frente a frente com o chefe de Estado americano. Mas, por outro lado, ele ainda luta para demonstrar capacidade de conduzir relações internacionais sérias com a potência vizinha, enquanto a retórica alçada pelos dois lados parece preferir palcos montados a negociação genuína ou o discurso das Nações Unidas. Fazendo jus a esse cenário dramático, Lula já prometeu um discurso pronto para a ONU, assunto que já enche o imaginário da esquerda brasileira.
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