Resposta oficial tenta conter danos, mas reação revela nervosismo no Planalto
Em um episódio que reacendeu os holofotes internacionais, o governo Lula se viu pressionado por críticas contundentes vindas de uma respeitada publicação britânica. O texto internacional aponta o isolamento crescente do Brasil no cenário global e destaca o enfraquecimento da imagem do país sob a atual liderança.
O artigo acusa o governo de se afastar de nações democráticas ocidentais ao condenar ações dos Estados Unidos contra o Irã, aproximando-se, assim, de regimes autoritários.
Essa avaliação chocou os bastidores diplomáticos e gerou uma reação imediata e defensiva por parte do Palácio do Planalto. Sem perder tempo, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, assinou uma carta-resposta tentando reverter a narrativa.
No documento, o governo afirma que Lula lidera com base em valores como
“democracia, paz e justiça tributária global”, ressaltando ainda a proposta de criação de uma taxação mundial sobre bilionários — apresentada como prova da relevância do Brasil no G20.
Contudo, essa resposta gerou dúvidas e críticas nos bastidores. Diversos analistas enxergam na iniciativa uma tentativa apressada de proteger a imagem do presidente, sem encarar os pontos centrais da crítica internacional.
A bajulação institucional escancara o desespero diante da perda de prestígio e protagonismo global, segundo especialistas.
Enquanto isso, a percepção internacional do Brasil segue em queda. Muitos avaliam que o país, ao invés de se afirmar como liderança emergente, perde espaço e credibilidade em arenas estratégicas da política global.
No fim das contas, a carta enviada ao exterior pode ter o efeito oposto ao desejado. Ao tentar defender Lula com discursos genéricos e exaltações políticas, o governo apenas alimenta a ideia de que o Brasil se apequena diante dos olhos do mundo.
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