Moraes adia julgamento, blinda investigação e coloca Bolsonaro contra a parede: prisão perto de $1 milhão em multa

Moraes adia julgamento, blinda investigação e coloca Bolsonaro contra a parede: prisão perto de milhão em multa

Alexandre de Moraes exige dia extra e pode acelerar condenação de Bolsonaro na trama golpista

“O ministro Alexandre de Moraes, do Supre- mo Tribunal Federal (STF), pediu ao ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma, que acrescente sessões extras (no caso, mais um dia) para o julgamento de Jair Bolsonaro (PL) e mais sete aliados pela trama golpista.”

Portanto, o calendário de julgamento explodiu: além dos dias 9, 10 e 12 de setembro de 2025, já chamados por Zanin com sessões das 9h às 12h e extraordinárias das 14h às 19h, agora o dia 11 entra com tudo na marativa. Ou seja, nenhum réu escapa da votação relâmpago que se aproxima.

Enquanto isso, Bolsonaro, o ex-ministro Braga Netto, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e outros cinco aliados respondem na lâmina da acusação de tentativa de golpe. A Procuradoria-Geral da República sustenta que o grupo articulou manobras para frear a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após as eleições de 2022 e, desta forma, manter o então presidente no poder a qualquer custo.

Imediatamente, a Primeira Turma — formada por Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Cristiano Zanin, Luiz Fux e Flávio Dino — prende a atenção do país: cada voto pode selar o destino dos oito réus. Além disso, qualquer ministro ainda pode pedir vista; se isso ocorrer, o caso volta apenas depois de 90 dias, inflamando ainda mais a expectativa.

Por outro lado, o ritmo presencial imposto por Moraes não deixa margem a fugas: os ministros vão se revezar no plenário, e a cada pronunciamento o clima esquenta. Portanto, a pressão sobre a defesa dispara, e a sociedade aguarda o veredito final como se o país respirasse ao compasso de cada voto.

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