Operação Sangrenta no Rio de Janeiro: 119 Mortos e Explosão de Crise entre STF e Governo Federal em 2025
Uma operação policial conduzida no Rio de Janeiro em meados de 2025 chocou o país ao registrar 119 mortes em poucos dias. A ação, inicialmente planejada para combater o crime organizado, rapidamente se transformou em um dos episódios mais controversos da história recente do Brasil. Autoridades afirmam que os confrontos envolveram milhares de agentes, mas a escala dos óbitos gerou indignação nacional e questionamentos sobre a legalidade das táticas empregadas.
Imediatamente após os primeiros relatos, o Supremo Tribunal Federal (STF) entrou em alerta máximo. Para muitos juristas, a operação violou direitos constitucionais ao permitir o uso excessivo da força. “Não podemos aceitar que a lei seja distorcida em nome da segurança pública”, declarou fonte anônima do STF em contato com veículos locais. Por outro lado, representantes do governo federal defenderam a medida como “essencial para restaurar a ordem”, acusando críticos de ludiziar as dificuldades enfrentadas pelas equipes de segurança.
Enquanto parlamentares debatem na câmara, a população das favelas do complexo do Salgueiro—epicentro da operação—reclama de violência desnecessária. Moradores relatos de tiroteios prolongados e buscas em residências sem mandado judicial. O episódio intensificou a crise institucional, com movimentos sociais exigindo investigação independente. “Éramos civis, não alvos”, desabafou uma moradora de 34 anos, cujo irmão faleceu durante um confronto.
Além das críticas internas, o caso atraiu atenção internacional. Organizações de direitos humanos compareceram ao STF, pedindo intervenção urgente. Paralelamente, investigações preliminares apontam para possíveis abusos de autoridade, elevando a pressão sobre o presidente da República e ministros do STF. A cidade, já fragilizada por anos de criminalidade, agora enfrenta um novo desafio: reconstruir a confiança entre população e Estado.



