Moraes prepara cela na Papuda só para Bolsonaro e batiza setor de “ala golpista”: ex-presidente pode pular de mansão para cadeira especial na próxima semana!
Portanto, o cenário crepuscular na sede do Supremo indica que o ministro Alexandre de Moraes já tem o destino traçado: Jair Bolsonaro dormirá atrás das grades do Complexo da Papuda em Brasília se a marcha do julgamento terminar no veredito condenatório no inquérito do golpe. Além disso, o relógio tique-taque com intensidade — o processo na Primeira Turma desponta na terça-feira (2/9) e percorre até 12 de setembro cada mínimo detalhe da suposta trama golpista.
Enquanto a espera queima os nervos de aliados, circulou a ideia de um quartel do Exército ou de uma sala reservadinha na superintendência da Polícia Federal para abrigar o ex-mandatário que ainda ostenta patentes de reserva. Por outro lado, fontes graduadas que respiram o mesmo ar que Moraes soltam a revelação bombástica: o ministro entregou um recado curto e grosso — “Papuda, cela especial, ponto final.”
Imediatamente, o detalhe que surpreende é que a área que a PF planejou nos bastidores serve apenas como um plano B de emergência, ou seja, se Moraes decretar aquela prisão preventiva em regime fechado antes mesmo do veredito final. Ali da cúpula da PF confessam de bate-pronto: o artigo do Código de Processo Penal quase grita dizendo que autoridades ficam isoladas em espaços diferenciados apenas quando entram em cena as prisões cautelares, nada além disso.
A manobra colossal não para por aí. Moraes projeta também endireitar outros condenados no mesmo inquérito direto para galerias especiais dentro da já pesada Papuda. Essa trupe de figurões ganhou o apelido bombástico entre aliados próximos do ministro: “ala golpista”.
“Só um milagre ou uma crise grave de saúde tiram Bolsonaro da Papuda após o julgamento definitivo”
A sentença acima escapou, em puro suspense, direto da boca de um ministro que mantém trânsito livre e carona direta com Moraes.
Por fim, lembre-se: desde o começo de agosto, Bolsonaro vive clausurado em regime domiciliar por ordem direta de Moraes. Embora juridicamente a medida não ostente rótulo oficial de prisão preventiva, ela funciona coma força e pressão de verdadeira grade em todos os sentidos práticos.
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