Escândalo em Brasília: New York Times denuncia “golpe contra a democracia” por trás do julgamento de Bolsonaro
Imediatamente, o New York Times detonou um novo terremoto político ao publicar uma análise explosiva sobre o julgamento de Jair Bolsonaro marcado para 2 de setembro. A reportagem acusa o STF, comandado por Moraes, de ter assumido superpoderes extraordinários, instigando uma crise institucional sem precedentes e colocando em xeque a própria sobrevivência da democracia brasileira.
“O tribunal cometeu falhas e erros graves”, alertou o jurista Walter Maierovitch, quebrando o silêncio e atiçando ainda mais os ânimos.
Além disso, para alimentar as acusações, o jornal revela que Moraes segue decretando prisões, censuras e bloqueios online mesmo após Bolsonaro deixar o cargo, transformando-se no guardião supremo da “nova ordem” e irritando setores da sociedade que falam abertamente em ditadura disfarçada.
Enquanto isso, na capital americana, Donald Trump entrou na briga a plenos pulmões! Num movimento ousado, ele despachou carta contundente ao governo brasileiro, batendo o martelo: “O julgamento é uma caça às bruxas”. Nem só de palavras vive Trump: tarifas econômicas e sanções pessoais contra Moraes já estão valendo, punidos pela chamada Lei Magnitsky.
Na rua, a bomba relógio social explode de vez. Uma pesquisa surpreende: 46% dos brasileiros exigem o impeachment de Moraes, contra apenas 43% que se opõem. Portanto, a população racha em dois e a tensão salta para a lona. Contudo, o presidente do Senado avisa que nenhuma votação sairá do papel, mantendo o suspense político nos níveis máximos.
Enfim, o calendário engrena: movimentos de direita já traçaram o 7 de setembro no Google Agenda. Eles prometem invadir as ruas em peso para enterrar de vez o que chamam de “justiça seletiva”. Nos bastidores de Brasília, insiders alfabetam: Moraes precisa apenas de três votos para levar Bolsonaro à condenação. Salta aos olhos que o colegiado envolve o próprio Moraes, um ex-ministro da Justiça de Lula e um ex-advogado do presidente petista. A sentença, dizem, parece escrita antes mesmo de ser lida. Prepare-se: o caldo deve entrar em ebulição.



