Trump chama Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo para ver julgamento na Casa Branca: declaração de guerra ao lado de Jair Bolsonaro
O presidente Donald Trump entrou de vez na batalha do Brasil e, portanto, fez um convite bombástico: Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo vão assistir ao julgamento do ex-presidente diretamente da Casa Branca.
Imediatamente, o gesto viraliza nos bastidores políticos mundo afora e amplifica a aliança estratégica entre Trump e a família Bolsonaro. Enquanto isso, juízes e governos progressistas percebem que Jair Bolsonaro já não enfrenta as acusações sozinho.
Fontes próximas afirmam que o próprio Trump despejou telefonemas para garantir a presença dos aliados.
“Donald fez questão de assegurar a presença dos dois aqui em Washington”
, revela uma fonte. Além disso, o chefe da Casa Branca deixa claro que a solidariedade será total, portanto a mensagem ecoa para todo o planeta: Bolsonaro tem respaldo de peso.
A proximidade não brota da noite para o dia. Por outro lado, ela vem sendo cultivada: troca de elogios públicos, agendas idênticas contra a esquerda global, discursos entrosados sobre soberania nacional e conservadorismo. Agora, o convito explode esse flerte e agiganta a parceria em meio ao julgamento histórico.
Nos bastidores, analistas afirmam que Trump não atua por acaso: ele reforça seu eixo internacional de líderes conservadores e, ao mesmo tempo, enche Bolsonaro de legitimidade. Consequentemente, a liderança do ex-presidente salta Brasil afora e reverbera nas principais capitais conservadoras do ocidente.
