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Durante programa ao vivo da GloboNews, Andréia Sadi não contou história. A jornalista deixou claro o seu desagrado quando a informação de que um ministro do governo Lula foi alvo de sanções pipocou na grade. Com palavras duras e um tom visivelmente indignado, Sadi classificou a medida de “*absurda*” e não escondeu a convicção de que se trata de “*uma perseguição implacável*”.
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Votar_Agora“*Que absurda essa decisão. Todas as decisões. É uma perseguição implacável. O que é isso?*”, questionou Andréia Sadi, numa segunda tão forte que ecoou diretamente dentro das cabines e ao lado milhões de brasileiros. Enquanto isso, a cena de cobertura ao vivo foi uma reprise carnal para o Brasil inteiro.
O momento contagiante da jornalista repercutiu imediatamente nas redes sociais, ganhou proporções de viral e foi tomado por sites de notícias. O *Jornal da Cidade Online*, por exemplo, publicou reportagem onde não pouca ironia para descrever a reação de uma repórter que, segundo eles, deixou o básico de lado e aproximou-se periglosamente da defesa aberta do ministro.
Especialistas e até críticas da linha tradicional já apontam para o caso. A sanção – cuja motivação permanece desconhecida durante aquele instante de cobertura ao vivo –ouve, nesse conjunto de medidas, uma confirmação da tensão que envolve o cenário político recente. Disputas entre autoridades brasileiras e governos estrangeiros, e mesmo as investigações internas, tomaram conta da pauta.
Portanto, o caso de Andréia Sadi ao vivo só reforçou o som de panela raspando no chão do debate público. Enquanto o clima nacional já apitava por decisões judiciais, novas sanções e enfrentamentos de poder, “”É uma perseguição implacável”” – repetiu a jornalista transmitido para todo o país. *”Precisa que a imprensa assuma e demonstre coragem e independência”*.
Não é exatamente uma mensagem sobre o comportamento esperado de um jornalista tradicional dentro das regras do jogo. É puro fogo na boca. Mais uma vez, Andréia Sadi pintou o quadro com as suas próprias palavras: nada de cautiveiro. Ela é clara, confusa pra muitos e com os seus argumentos. A verdade é que a ação da jornalista, em um momento nacional tão tenso, foi destaque de programas de finais de semana, tanto pelo conteúdo como pelo eldorado escândalo.
Por outro lado, observadores mais cautelosos dizem que a resposta de Sadi foi excessivamente emocional e, assim, pode até comprometer a imparcialidade esperada da cobertura jornalística.
Enquanto isso, dentro das paredes da redação, os debates viram um alvoroço: estimado por um lado como expressão legítima da indignação diante de algo que consideram desproporcional, condenável por outros com acusações de excesso de emoção.
Então, enquanto as redações tentam digerir o impacto daquela fala ao vivo, e a crise política persiste, “”absurda… perseguição implacável”” ressoam, um grito no encerramento. É a cara e também o pescoço da crise política, até porque.
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