Moraes na mira: bancos fecham portas e STF fica de joelhos diante do mercado global
Fragilidade às claras: sanção internacional expõe Alexandre de Moraes e obriga a esquerda a defender ministros
O simples nome de Alexandre de Moraes na lista da Lei Magnitsky desnuda a fragilidade do ministro e, de imediato, atira o PT e seus aliados numa encenação desesperada de proteção. Inacreditável: líderes petistas correm para blindar Moraes contra algo que escapa ao universo da canetada brasileira. O recado veio diretamente do mercado – e o mercado não negocia: quem decide se Moraes usa cartão de crédito fora do Brasil não é o STF, mas o sistema financeiro global.
O expert explode: ou ignorância ou palanque. De toda forma… fracasso certo
O economista André Burger entregou um choque de realidade ao público. Para ele, só existem duas possibilidades: ou os ministros desconhecem de propósito o colosso que é a Lei Magnitsky – algo puro terror –, ou montam teatro político fingindo resistir para ganhar alguns segundos de holofote. Em ambos os cenários, o resultado é o mesmo desastre; frente ao Legislativo americano, termina em pizza nenhuma. A lei já destroyou carreiras de políticos em vários países. Estrondoso!
O golpe na conta: Moraes fica ilhado financeiramente e nenhum banco toca nele
Enquanto o Planalto tenta vender a retórica de soberania, o dinheiro fala mais alto mesmo. Assim que um nome cai na Magnitsky, bolsa de banco simplesmente fecha — transferir recursos, sacar em dólares ou investir via exterior foge do alcance do sancionado. Chocante: qualquer banco que insista em atender alguém na lista vira potencial alvo dos próprios EUA; fora da jogo. Logo, nenhuma instituição mundial se arrisca sequer a testar a paciência do Tesouro americano — Moraes entra automaticamente no vácuo financeiro.
A sentença final do mercado – sem volta
Não tenho dúvida que o sistema financeiro mundial é muito mais forte do que onze ministros de um país como o Brasil
A frase de Burger resume a absoluta impotência do STF e do governo diante do imponente aparelho global. Enquanto isso, a esquerda solta núvens de hashtags e áudios raivosos; no entanto, o mercado continua girando e cobrando sem pedir licença. Não há guardanapo de papelão que apague a gravidade do fato: nenhuma canetada brasileira apaga sanção magnitskiana.
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