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O clima esquentou em Brasília! O senador Eduardo Girão (Novo-CE) subiu o tom de forma explosiva ao denunciar publicamente a forma como os processos ligados aos acontecimentos de 8 de janeiro vêm sendo conduzidos no Supremo Tribunal Federal (STF).
Durante um discurso marcado por fortes críticas e questionamentos diretos, o parlamentar não hesitou em apontar o que considera uma violação descarada do devido processo legal e uma postura inaceitável do ministro Alexandre de Moraes, relator dos casos.
“Como é que pode um ministro ser, ao mesmo tempo, a vítima e o juiz do caso?”, questionou Girão.
Segundo o senador, a pressa incomum nos julgamentos levanta suspeitas graves sobre a imparcialidade da Corte. Para ele, Moraes acumula funções de maneira perigosa e incompatível com o Estado de Direito — ora como alvo dos atos investigados, ora como juiz, ora como condutor de investigações e, mais grave ainda, como responsável por prisões polêmicas, como a do general Braga Netto, sem o contraditório.
Girão não parou por aí. Ele também atacou a forma como estão sendo tratadas as falas de Mauro Cid, especialmente no caso da chamada “minuta do golpe”, alegando que há inconsistências gritantes e que essas delações são manipuladas politicamente, sem qualquer embasamento sólido.
“Há mais narrativa do que verdade”, disparou o senador.
Para ele, tudo isso escancara uma escalada autoritária travestida de legalidade, algo que cada vez mais brasileiros vêm percebendo. Em suas palavras, o julgamento dos envolvidos nos atos de janeiro se distancia do aspecto jurídico e se aproxima de um tribunal político, onde as decisões parecem seguir uma agenda ideológica.
O senador condenou o que chamou de um cenário digno de regimes repressivos: prisões prolongadas, censura e intimidação. Em resposta a isso, defendeu que as apurações ocorram de forma transparente, cautelosa e sem atropelos.
“O Brasil precisa voltar ao Estado de Direito. Não podemos aceitar que o Judiciário vire palco de vinganças políticas e condenações pré-fabricadas”, afirmou.
Na reta final de sua fala, Girão fez um apelo direto ao povo: é preciso vigiar os abusos e não calar diante das injustiças, pois, segundo ele, o que está em risco é nada menos que a liberdade de todos os brasileiros.
Ele reforçou que sua luta é por um sistema justo — não por um “teatro onde o acusado já entra como culpado”. Diante do que classificou como excessos intoleráveis do STF, o senador deixou claro que seguirá denunciando esses fatos, inclusive no cenário internacional, para que o mundo veja o que está acontecendo no Brasil.
Fonte – jornalbrasilonline
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