Dark Horse: Filme Polêmico Reconstitui Ataque a Bolsonaro em 2018 com Estreia Explosiva em 2026
Iniciado HOJE, o polêmico filme Dark Horse, produzido por Eduardo Verástegui (responsável pelo sucesso milionário Som da Liberdade), promete chocar o mundo ao retratar o atentado contra Jair Bolsonaro em Juiz de Fora, durante a campanha de 2018. As filmagens começaram em Los Angeles e logo chegarão ao Brasil, com lançamento previsto para 2026 — ano crucial para a política nacional.
“O objetivo é mostrar como um homem comum, vindo das Forças Armadas, enfrentou forças maiores do que ele, sobrevivendo ao impossível”,
declarou o roteirista. O longa mistura fatos reais e ficção, adaptando o livro “Capitão do Povo”, de Mário Frias, retratando Bolsonaro como um “improvável vencedor” que combateu o tráfico nos anos 1980. A trama inclui flashbacks de sua vida militar e investigações sobre mandantes da facada, com um vilão fictício baseado em um traficante que ele prendeu enquanto servia ao Exército.
“É uma história sobre como um homem se torna símbolo de resistência política”,
disse Verástegui. O agressor, Adélio Bispo, aparece no filme como “Aurélio Barba” — nome fictício. Enquanto isso, o elenco internacional já tem escalados os atores que interpretarão a família Bolsonaro: Sérgio Barreto como Carlos, Eddie Finlay como Eduardo e Marcus Ornellas como Flávio. O papel do ex-presidente ainda está em negociação com três atores, que devem retratá-lo em diferentes fases da vida.
Dirigido por Cyrus Nowrasteh — cineasta conhecido por tramas políticas —, o filme promete cenas de ação em três países: Brasil, México e EUA. Entre as locações confirmadas estão Juiz de Fora, onde ocorreu o ataque, e Brasília, cenário de tensões políticas abordadas na produção.
O lançamento em 2026 promete reacender debates sobre o atentado de 2018, cujos mandantes nunca foram identificados. Especialistas alertam: a obra pode fortalecer a narrativa heroica de Bolsonaro às vésperas de novas eleições. Resta saber: o filme será documento histórico ou arma de guerra política?



