Fux surpreende ao virar jogo no STF e transforma minoria em maioria em manobra histórica
Em um movimento que pegou até os mais experientes de surpresa, o ministro Luiz Fux protagonizou uma reviravolta estratégica no Supremo Tribunal Federal. Ao migrar da Primeira para a Segunda Turma, o magistrado fluminense não apenas alterou o equilíbrio de forças, como transformou uma posição minoritária em hegemonia. A manobra, descrita como um “lance de gênio”, abalou a hegemonia de grupos tradicionalmente dominantes no tribunal.
Enquanto isso, a mudança de Fux atraiu olhares atentos para o embate que se aproxima. Acostumado a duelos no tatame de jiu-jitsu, o ministro agora enfrentará diariamente Gilmar Mendes, decano do STF e seu novo antagonista. A tensão entre os dois promete aquecer os debates internos, com análises sugerindo que Fux capitalizou um momento político único para consolidar sua influência.
Imediatamente, a colunista Mônica Bergamo antecipou os desdobramentos. Em suas observações, destacou:
“O que parecia impossível, em termos de equilíbrio de poder, aconteceu. A hegemonia da esquerda foi abalada!”
Por outro lado, blogueiros e analistas reverberam a estratégia. Um tuíte viral destacou:
“GENIAL! Blogueira da Bandnews analisa a reviravolta que Fux causou no STF ao mudar de turma… pic.twitter.com/wUfo2atvu2”
Portanto, enquanto o tribunal se reconfigura, uma coisa é certa: Fux provou que, mesmo em um campo de batalha jurídico, a arte da guerra depende de timing, astúcia e um toque de imprevisibilidade.



