Presidente Lula Chega à ONU: Encontro Com Trump Gera Tensão e Comitiva Enfresta Impedimentos
O presidente Lula desembarcou neste domingo (21/9) em Nova York para participar da 80ª Assembleia Geral da ONU, marcando o início de um evento explosivo. Ao lado de ministros e políticos, a comitiva brasileira enfrentou obstáculos logo na chegada: alguns membros, como Alexandre Padilha, tiveram vistos negados devido ao escândalo do Mais Médicos, enquanto o ministro Lewandowski só obteve autorização restrita, sem direito a passeios pela cidade.
Atenção total ao discurso controverso: Na próxima terça-feira (23/9), Lula abrirá o debate geral da ONU, seguindo a tradição brasileira desde 1955. Sua fala ocorrerá após os pronunciamentos do secretário-geral António Guterres e da presidente da assembleia, Annalena Baerbock. As expectativas, porém, se concentram no possível confronto com o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, que promete colocar fogo ao encontro.
Acompanhando o clima de tensão, a primeira-dama Janja optou por permanecer na embaixada do Brasil, levantando suspeitas sobre sua segurança. Enquanto isso, a professora Paula Marisa alfinetou a postura do governo em declaração polêmica:
“Janja está na embaixada porque, teoricamente, se sente mais protegida. Algo está errado. E Lula? Será que adotará o tom de ditador tupiniquense, defendendo grupos como o Hamas e atacando Trump como ‘o malvadão’? Quem acha que nada muda, se engana.”
O clima é de aposta alta: enquanto Lula representa o Brasil no principal palco diplomático mundial, os bastidores revelam desafios logísticos e rumores de um embate histórico. O mundo aguarda para ver se o discurso presidencial ecoará acordos… ou acenderá novos conflitos.
“Janja optou por ficar na embaixada, porque lá, teoricamente, ela está mais protegida. Será que Janja está com medo de que aconteça algo? Agora, sobre a comitiva de Lula, nem todos receberam visto.
Alexandre Padilha já perdeu o visto, por conta do escândalo do programa Mais Médicos. O ministro Lewandowski só conseguiu visto para participar da Assembleia, não vai poder bater perna por Nova York.
O Brasil sempre abre a Assembleia Geral da ONU, mas estou curiosa para ver se Lula vai adotar o tom de ditador tupiniquense, que defende o Hamas e acha que Trump é o malvadão, porque eles vão ter que ficar cara a cara.
Quem acha que nada está mudando, está enganado”, ressaltou Paula Marisa.



