Governador do Pará explode em raia após Trump expor hipocrisia da COP30 no Brasil

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Governador do Pará dispara contra Trump: ‘Devia focar em soluções climáticas!’

O governador Helder Barbalho (MDB) partiu para o ataque contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, neste domingo (9), de forma veemente após críticas ácidas sobre a organização da COP30 em Belém. A troca de farpas acontece em um momento extremamente tenso, com o evento climático se aproximando rapidamente.

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Em publicação nas redes sociais, Barbalho não poupou críticas ao republicano.

“Trump deveria apontar caminhos contra as mudanças climáticas em vez de atacar as ações do governo brasileiro”

A resposta direta veio após Trump acusar o Brasil de “devastar a Amazônia” para construir uma rodovia, chamando o caso de “grande escândalo”.

Imediatamente, o governador do Pará tentou rebater, mostrando indignação. Ele destacou que o país investiu acima de US$ 1 bilhão em projetos ambientais e que o Pará registrou “redução histórica no desmatamento”. Além disso, Barbalho desafiou:

“O presidente americano deveria reconhecer os avanços e agir mais e postar menos”

.

Enquanto isso, o governador tentou descontração e lançou um convite cheio de ironia:

“Espero o presidente com um tacacá”

. A frase viralizou rapidamente, sendo vista como uma tentativa de amenizar o clima de guerra diplomática.

Por outro lado, Trump mantém sua postura ferrenha contra a agenda climática global, que ele qualifica como “teatro político disfarçado de ciência”. Historicamente, o presidente norte-americano acusa governos e ONGs de usar o tema para “restringir soberanias” e criar controles econômicos.

Portanto, a fala de Barbalho soou como um desabafo em defesa do governo Lula, que busca transformar a COP30 em uma vitrine política internacional. O episódio expôs mais uma vez o abismo entre Washington e Brasília, com divergências profundas em pautas ambientais, energéticas e comerciais.

Enquanto Trump defende “independência produtiva” e soberania nacional, o governo Lula insiste em discursos globalistas que, na prática, “enfraquecem o setor produtivo”. Barbalho, ao escolher o campo da disputa, parece ter atingido o tom errado na resposta ao presidente dos Estados Unidos.

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