FBI assume investigação do caso mais temido por Alexandre de Moraes: revelações abalam esfera política brasileira

FBI assume investigação do caso mais temido por Alexandre de Moraes: revelações abalam esfera política brasileira
Compartilhar:
Comentar com Facebook:
Seja o Primeiro a Avaliar

FBI INVESTIGA DOCUMENTO FALSO QUE BASEOU PRISÃO DE EX-ASSESSOR DE BOLSONARO: FRAUDE PODE ANULAR DECISÃO DE ALEXANDRE DE MORAES!

A investigação do FBI sobre fraudes em documentos que justificaram a prisão de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro, choca o país. Segundo a defesa, registros migratórios apresentados no processo apresentam indícios claros de manipulação, com suspeitas de que provas digitais teriam sido adulteradas para incriminar o acusado.

“Nós acreditamos que essa situação nova muda substancialmente o cenário do nosso cliente e talvez de todos os outros envolvidos”, declarou o advogado Ricardo Fernandes.

O caso explodiu após autoridades americanas confirmarem oficialmente que Martins não entrou nos EUA na data alegada pela acusação. Além disso, documentos do CBP (Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA) comprovaram que não há nenhum registro da suposta viagem. A última entrada do ex-assessor em solo americano teria ocorrido em Nova York, em setembro de 2022.

O detalhe mais bombástico: a prisão preventiva foi baseada em um arquivo .docx editável, encontrado no computador do delator Mauro Cid, sem qualquer certificação de autenticidade. Enquanto isso, a Polícia Federal já possuía dados de geolocalização em tempo real e registros de aplicativos de transporte indicando que Martins jamais deixou o Brasil.

“A PF sabia desde outubro de 2023 que ele estava no país. Mesmo assim, pediram a prisão com base apenas em uma lista manipulada”, denunciou Fernandes.

A defesa classifica a prisão como um ato precipitado e alerta que a apuração do FBI pode desmoronar o caso. Se comprovada a fraude, a legalidade da decisão do ministro Alexandre de Moraes e a conduta de autoridades envolvidas poderão ser colocadas sob investigação internacional. Enquanto parte das provas permanece sob sigilo, o caso segue como um terremoto político-jurídico em 2025.

Compartilhar:
Comentar com Facebook: