Declaração ao Vivo Sobre Conflito no Oriente Médio Provoca Revolta nas Redes
O clima esquentou! A jornalista Eliane Cantanhêde, conhecida comentarista da GloboNews, foi bombardeada de críticas neste domingo (22) após uma declaração considerada chocante no programa Em Pauta, exibido na sexta-feira (20).
Durante o debate sobre os ataques entre Irã e Israel, Eliane disparou:
“Por que os mísseis iranianos não causam mortes em Israel, enquanto os de Israel matam milhares em Gaza?”
Imediatamente, a frase viralizou nas redes sociais e gerou indignação generalizada. Muitos internautas não hesitaram: acusaram a jornalista de tentar justificar ações terroristas e deslegitimar a defesa israelense.
As reações foram intensas. No sábado, ela tentou se explicar alegando que desejava apenas entender os sistemas de defesa dos dois países. Mas isso não bastou. A pressão aumentou de forma incontrolável.
Finalmente, neste domingo, o inevitável aconteceu. Eliane recuou e divulgou um pedido de desculpas oficial:
“Reconheço que me expressei mal e dei margem a conclusões equivocadas”, declarou.
Contudo, o estrago já estava feito. O episódio levantou questionamentos sérios: Até onde vai a influência ideológica na grande mídia brasileira?
Segundo diversos analistas, o comentário de Eliane seria mais um reflexo da tendência editorial de alguns veículos que, constantemente, amenizam críticas contra grupos extremistas enquanto atacam democracias consolidadas como Israel.
Além disso, o momento da fala não poderia ser mais inadequado. Em plena escalada de tensão no Oriente Médio, Israel lida diariamente com ataques diretos à sua população civil. Portanto, levantar esse tipo de dúvida ao vivo soou como insensibilidade pura.
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Depois de rever a gravação da pergunta que fiz na sexta-feira, reconheço que me expressei mal e dei margem a conclu
sões equivocadas, que não representam meu pensamento, pelo que peço desculpas. A intenção foi fazer uma pergunta técnica sobre armamentos e sistemas de defesa.
— Eliane Cantanhêde (@ECantanhede) June 22, 2025
Para um público cada vez mais atento, a percepção só aumenta: parte da imprensa tradicional não esconde sua inclinação por narrativas que transformam agressores em vítimas e vilanizam nações democráticas.
Mesmo com o recuo da jornalista, o debate está lançado. O que parecia apenas mais um comentário se tornou um escândalo midiático com repercussão internacional.
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