EUA preparam “lista negra” para ministros do STF: Gilmar Mendes e Flávio Dino na mira das sanções da Lei Magnitsky
As tensões entre Brasil e Estados Unidos atingem um novo patamar, com Gilmar Mendes e Flávio Dino sob avaliação para entrarem na lista de sanções da Lei Magnitsky. Além disso, fontes próximas ao processo revelam que o governo americano já considera inevitável estender blocos financeiros a aliados diretos do ministro Alexandre de Moraes.
“A Corte poderá responder de forma política ou até mesmo jurídica”
enfatizou Luís Roberto Barroso, presidente do STF, em tom de alerta. Enquanto isso, autoridades dos EUA seguem o mesmo roteiro utilizado contra a esposa de Moraes, criando um precedente perigoso para outros magistrados. Portanto, discursos, posicionamentos públicos e até críticas às medidas de Washington podem ser usados como justificativa para as punições.
Especialistas em direito internacional alertam: o terreno já está minado. Portanto, congelamento de bens, restrições a transações em dólar e isolamento global são riscos iminentes. No entanto, as sanções não serão imediatas. Elas dependem de análise detalhada de atos considerados antidemocráticos pelos americanos.
A estratégia segue um plano em etapas. Primeiro, alvos secundários. Depois, nomes de peso. Por outro lado, o STF já sinaliza retaliações. O julgamento dos atos de 8 de janeiro é visto como gatilho para uma escalada sem precedentes entre os dois países.
As consequências? Um golpe duplo. Além de pressionar ministros individualmente, as sanções abalam a credibilidade do Judiciário brasileiro. Caso confirmadas, especialistas preveem crise política imediata e aprofundamento da desconfiança na corte que deveria ser o último bastião da democracia.



