Escândalo Revela: ONGs Brasileiras Desviaram R$ 153 Milhões da Open Society em Esquema Milionário – Suspeitas de Corrupção!

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Vaza valor polêmico: Fundação de George Soros injeta R$ 153 milhões em ONGs brasileiras em 2024

Novos dados revelam que a Open Society Foundations, do bilionário George Soros, bombardeou 42 organizações não governamentais no Brasil com um total de R$ 153,2 milhões apenas neste ano. Os repasses, divulgados neste sábado (4), confirmam que o império global do magnata segue fortemente envolvido no cenário político nacional, mesmo após uma leve queda em relação aos R$ 155,5 milhões enviados em 2023. Desde 2016, o montante acumulado ultrapassa R$ 781 milhões, canalizados para entidades que usam bandeiras como “democracia” e “direitos humanos” como fachada.

No topo da lista de beneficiados está o Nossas Cidades, que engoliu R$ 22 milhões em 2024, seguido pelo Fundo Brasil de Direitos Humanos (R$ 18,8 milhões) e o Instituto Cultura, Comunicação e Incidência (R$ 10,7 milhões). Os números astronômicos expõem um esquema que mistura projetos sociais com atuação política descarada. O caso mais escandaloso é o do Nossas Cidades: enquanto recebia R$ 226 mil em 2016, o valor disparou para R$ 22 milhões em 2024 — crescimento de 9.600% em oito anos.

Alessandra Orofino, líder da organização e conselheira do ICCI, coordenou a equipe de transição do governo Lula em 2022, ligando os repasses milionários diretamente ao núcleo petista.

Enquanto isso, a Labóra Oficina de Comunicação Política embolsou R$ 4,3 milhões para treinar militantes e promover narrativas progressistas. Já a Maranta Inteligência Política recebeu R$ 3,7 milhões para atuar durante o G20 no Rio, focando em “agenda ambiental” e “inteligência política” — estratégias que, sob o disfarce de sustentabilidade, avançam pautas ideológicas específicas.

Não bastasse isso, o Plano Brasileiro de Transformação Ecológica, direcionado à Amazônia e Nordeste, sugaria R$ 6,4 milhões via Organização de Estados Ibero-Americanos. Paralelamente, a Kanindé, que lida com “litígios climáticos”, recebeu R$ 431 mil — cifra que especialistas alertam servir ao controle territorial globalista, minando a soberania nacional.

O cenário fica ainda mais sombrio com a revelação: o Departamento de Justiça dos EUA investiga a Open Society por suspeitas de financiamento a grupos extremistas e atividades ilegais. Segundo veículos internacionais, as apurações expõem um padrão mundial de manipulação política mascarada de filantropia. No Brasil, as ONGs continuam nadando em dinheiro estrangeiro, enquanto o país se torna refém de interesses externos rotulados como “apoio humanitário”.

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