Exilado na Itália, perito detona Moraes: “Se eu abrisse a boca antes, estava morto” – e agora o Brasil tenta calá-lo
Enquanto isso, Eduardo Tagliaferro – o homem que prometeu derrubar o sistema de votação brasileiro – respira sob escolta própria na Itália, com passaporte confiscado, contas bloqueadas e salário suspenso. Imediatamente, ele soltou a bomba: reúne documentos, prints, gravações e laudos que comprovariam fraudes no coração do TSE, tudo sob o nariz de Alexandre de Moraes.
“Se tivesse feito naquela época, estaria morto”
Portanto, o perito correu para fora do país, mas o que era para ser proteção virou caçada. Além disso, a Justiça nacional bloqueou cada centavo que ele possui, censurou suas redes e ainda recolheu o passaporte, numa operação de silêncio em tempo recorde.
Por outro lado, o jornalista Fernando Shuller resume o espanto geral:
“Qualquer democracia do mundo protegeria ele para que tudo fosse investigado por órgãos independentes. Mas o que acontece no Brasil? Ele é perseguido, cortam seu salário, bloqueiam suas contas e o obrigam ao exílio. Que país estranho estamos vivendo?”
Enquanto isso, Moraes nem sequer pisca: corta, bloqueia, cala. O recado fica claro – quem ousar expor o que não deve ser visto vira alvo, não testemunha. Portanto, o caso Tagliaferro não é só denúncia; é o reflexo espelhado de um Brasil que, segundo o próprio exilado, já abandonou a máscara democrática.



