Desorganização interna expõe rachaduras e fragilidade política no coração do Planalto
O governo levou um tombo histórico com a queda do decreto do IOF, medida que o Ministério da Fazenda tratava como vital para o equilíbrio das contas em 2025. Com uma derrota acachapante de 346 votos contra e apenas 97 a favor, o projeto caiu — e a ausência de oito deputados do próprio PT ajudou a selar esse revés constrangedor.
A base falhou no momento crucial, deixando o ministro Fernando Haddad sem sustentação política no plenário.
🚨 Ausentes na hora decisiva: os petistas que não votaram
Ana Paula Lima (PT-SC) |
Arlindo Chinaglia (PT-SP) |
Bohn Gass (PT-RS) |
Juliana Cardoso (PT-SP) |
Reginaldo Lopes (PT-MG) |
Rubens Otoni (PT-GO) |
Vander Loubet (PT-MS) |
Zé Neto (PT-BA) |
O impacto foi imediato: sem o apoio total da própria sigla, o governo demonstrou fragilidade, e a oposição capitalizou com facilidade o momento.
As ausências não passaram despercebidas — e já provocam ruídos entre lideranças da base aliada.
Com o fracasso da proposta, o governo agora tenta reagrupar seus aliados e apagar o incêndio político que ameaça comprometer toda a agenda econômica de 2025.
Fonte : Poder 360 / Jornal da Cidade
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