STF Derruba Liminar de Barroso e Proíbe Enfermeiros de Realizar Abortos Legais – Vitória pela Vida no Supremo
Em uma explosiva decisão que chocou o país, o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou, neste sábado (18), a polêmica liminar do ex-ministro Luís Roberto Barroso. A maioria dos ministros rejeitou com contundência a autorização para que enfermeiros realizassem abortos nos casos previstos em lei, enterrando a última tentativa do jurista de influenciar políticas públicas antes de deixar a Corte.
Com 7 votos contrários – incluindo nomes como Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Flávio Dino –, o STF selou uma vitória histórica contra o ativismo judicial. A derrota de Barroso, que emitira a medida menos de 24 horas antes de se aposentar, gerou onda de revolta nacional e mobilizou entidades pró-vida, médicos e juristas em defesa da vida.
“A vida ainda vale mais que a militância”
A decisão do ex-presidente do STF autorizava não apenas a prática de aborto por não médicos, mas também suspendeu processos contra profissionais envolvidos no procedimento. A medida, considerada um risco jurídico sem precedentes, ignorava frontalmente o Código Penal e abria brechas perigosas para a banalização do aborto.
Enquanto isso, Barroso encerra sua trajetória no Supremo envolvido em polêmica e desgaste político. Sua insistência em pautas ideológicas, mesmo às vésperas da aposentadoria, foi interpretada como tentativa desesperada de impor uma agenda pessoal. Por outro lado, a resposta dos colegas foi clara e uníssona: o tribunal não é palco para experiências sociais radicais.
Imediatamente após o resultado, setores pró-vida comemoraram a vitória moral como um marco contra a judicialização de temas sensíveis. Enquanto a esquerda tenta inflamar debates, o STF mostrou que o respeito à legislação e à vida humana permanece inegociável. Barroso deixa o cargo sob críticas, mas o Brasil respira aliviado: a Justiça ainda tem limites.



