Execução de Charlie Kirk nos EUA expõe clima de caça à direita e vereador rasga o verbo: “Querem nos calar”
Rafael Satiê surgiu no Jornal do JCO nesta terça com fogo nos olhos. O vereador e analista político não segurou a indignação ao comentar o assassinato a tiros do ativista conservador americano Charlie Kirk. Ele disparou: o disparo que derrubou Kirk foi um tiro de advertência para todos os que pensam como ele — e, no Brasil, o alvo seguinte pode ser Nikolas Ferreira.
“Kirk era um jovem decidido a mudar mentes e corações pelo debate de ideias. Por isso a semelhança com Nikolas Ferreira.”
Portanto, na visão de Satiê, a simples atividade de conversar, argumentar e conquistar jovens tornou-se ousadia perigosa. Ele explica que, assim como Kirk mobilizava a juventude conservadora nos Estados Unidos, Nikolas faz o mesmo por aqui — e, por isso, vive sob ameaça constante.
Além disso, o vereador listou uma sequência de ataques que, segundo ele, já virou rotina: tentativas de homicídio, agressões virtuais e, agora, uma execução pública. Enquanto isso, muitos ainda insistem em chamar tudo de “coincidência”.
“É isso que a gente está vivendo, uma perseguição política, um lado de lá que deseja a nossa morte.”
Imediatamente após a declaração, Satiê largou o alerta final: vigilância máxima. Segundo ele, o momento exige proteção redobrada, pois o campo de batalha já não é mais apenas de ideias — virou uma zona onde disparos reais substituem argumentos.
“Não é momento de brincadeira, temos que redobrar a segurança.”
Por outro lado, Satiê deixou claro que silêncio não é opção. Ele apela para que conservadores fechem fileiras, protejam lideranças e mostrem que tiro nenhum conseguirá apagar uma ideia que já ganhou coração de milhões.



