ALERTA MÁXIMO: Forças Armadas à Beira do Colapso “Modo Vegetativo”!

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Governo corta bilhões e empurra Defesa para o modo sobrevivência

O cenário dentro das Forças Armadas é dramático. Após o recente bloqueio de R$ 31 bilhões no Orçamento, a Defesa sofreu um dos golpes mais duros: um corte de R$ 2,6 bilhões. O impacto é tão severo que os militares já falam em “estado vegetativo” e “modo hibernação”.

“Estamos prestes a não conseguir pagar nem água e luz nos quartéis”, relatam integrantes da alta cúpula militar.

E o problema se agrava. Falta combustível até para as aeronaves da Força Aérea Brasileira, que transportam autoridades do alto escalão nacional. A situação ultrapassa o limite do aceitável e já compromete a prontidão das tropas.

De forma oficial, a Defesa confirmou que os efeitos da contenção atingem diretamente:

  • Manutenção e operação das unidades militares
  • Preparação e mobilização das tropas
  • Modernização e manutenção de equipamentos
  • Compra de combustível e material aeronáutico
  • Reposição de munição estratégica

Além disso, os cortes abrem brechas para prejuízos ainda maiores, como multas contratuais e repactuações bilionárias.

Militares temem que, em caso de tragédias como as enchentes no Rio Grande do Sul, as Forças não consigam responder com rapidez e eficiência. Ainda assim, o Exército resiste e tenta manter projetos estratégicos ativos, como a aquisição de drones, mísseis e 12 helicópteros Black Hawk — cada um com custo de R$ 150 milhões.

O quadro se agrava por outro fator: a tensão política. Com as Forças no centro de investigações sobre supostos planos de ruptura institucional em 2022, cresce a percepção de que há má vontade por parte do governo em resolver a crise.

Apesar de um orçamento bilionário estimado em R$ 133 bilhões, mais de 80% desses recursos vão para salários, pensões e aposentadorias. Para investimentos reais, sobra quase nada — é o menor índice em dez anos.

“As Forças estão pedindo socorro — e o silêncio do governo ecoa mais alto que qualquer sirene.”

Enquanto os militares passam o boné entre os tecnocratas da economia, uma coisa é certa: o país está brincando com a própria segurança nacional.

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