🔥 MORAES SURTA NO STF E AMEAÇA PRENDER ALDO REBELO: “É O BLOCO DO EU SOZINHO JUDICIAL!”

🔥 MORAES SURTA NO STF E AMEAÇA PRENDER ALDO REBELO: "É O BLOCO DO EU SOZINHO JUDICIAL!"

🔥 MORAES SURTA NO STF E AMEAÇA PRENDER ALDO REBELO: “É O BLOCO DO EU SOZINHO JUDICIAL!” 🔥

O clima esquentou no Supremo Tribunal Federal! O ministro Alexandre de Moraes protagonizou um momento explosivo ao ameaçar prender o ex-ministro Aldo Rebelo por desacato durante um depoimento tenso e carregado de autoritarismo. O episódio chocou o país e acendeu alertas sobre os excessos do Judiciário.

O jurista André Marsiglia comentou que Moraes interrompia agressivamente não apenas Rebelo, mas também se adiantava às perguntas do procurador, como se estivesse encenando um “bloco do eu sozinho judicial”. A cena, registrada em vídeo, viralizou nas redes sociais.

“Responda! Isso é desacato! O senhor quer ser preso agora?” – vociferou Moraes, em tom que lembrou regimes que o Brasil jurava ter deixado para trás.

Juristas, políticos e a sociedade civil se revoltaram com a atitude do ministro, classificando-a como um claro abuso de autoridade e uma tentativa flagrante de intimidação contra uma testemunha.

Não demorou para que a hashtag #DitaduraJudicial invadisse os trending topics, refletindo o descontentamento generalizado com a postura do ministro que deveria representar a imparcialidade.

Aldo Rebelo manteve a compostura e afirmou que sempre respondeu com respeito, expressando surpresa diante da fúria inexplicável de Moraes. Para ele, o que está em jogo é o equilíbrio e a justiça que se espera de um tribunal supremo.

“Fui chamado como testemunha, não como réu. Espero que o STF aja com serenidade e respeito à legalidade.” – declarou Rebelo.

O episódio reacende o intenso debate sobre os limites da autoridade judicial e a urgência de proteger os direitos dos cidadãos diante de um sistema que, segundo especialistas, corre o risco de se tornar autorreferente e intocável.

As consequências políticas podem ser devastadoras. Em meio a uma crise institucional latente, a sociedade brasileira assiste, estarrecida, a mais um episódio que coloca em xeque a credibilidade do Supremo.