Suprema Corte dos EUA confirma tarifaço de Trump e afunda comércio global

Suprema Corte dos EUA confirma tarifaço de Trump e afunda comércio global
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Alan Wolff defende tarifaço de Trump na Suprema Corte dos EUA: “Deve manter a legalidade”

Alan Wolff, ex-vice-diretor geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), entrou de vez na batalha jurídica que agita Washington. Com tom firme e direto, ele declarou que a Suprema Corte dos Estados Unidos precisa, acima de qualquer pressão política, manter em pé o tarifaço criado por Donald Trump. A afirmação, imediatamente, reacendeu o debate sobre o poder presidencial nas relações comerciais.

Portanto, o que até então parecia uma disputa técnica entre juristas agora ganha ares de confronto institucional. Além disso, Wolff não apenas endossa a legitimidade do instrumento tarifário como também insiste que sua invalidação abriria um precedente perigoso para futuros governos.

“A Suprema Corte deve manter a legalidade do tarifaço criado por Donald Trump.”

Enquanto isso, analistas se dividem: uns veem na fala um escudo contra ingerência judicial na política externa; outros, por outro lado, temem a consagração de um precedente que concentra ainda mais poder nas mãos do presidente. Em meio ao clima de expectativa, a corte americana prepara-se para julgar o destino de bilhões de dólares em tributos que afetam importadores de todo o planeta.

Assim, a expectativa em torno da decisão cresce a cada dia. Imediatamente, empresários, exportadores e diplomatas apertam o botão refresh nos noticiários, pois o veredito pode redefinir o mapa das tarifas americanas e, consequentemente, balançar cadeias globais de suprimentos. O repercussão, portanto, vai muito além das fronteiras dos EUA.

Em síntese, a posição de Wolff coloca lenha na fogueira do embate entre Executivo e Judiciário. Além disso, reforça a tese de que, em matéria de comércio internacional, o presidente dos Estados Unidos detém autoridade singular — ao menos por enquanto. Resta saber se os nove ministros da Suprema Corte aceitarão esse argumento ou se, diante da pressão internacional, preferirão frear o tarifaço de uma vez por todas.

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