Lula e Sheinbaum unem forças contra tarifas de Trump e fecham acordo histórico
Em um momento crucial para a economia global, o presidente Lula e a presidenta do México, Claudia Sheinbaum, traçaram uma aliança estratégica durante um telefonema nesta quarta-feira. A conversa pegou fogo quando os líderes discutiram as tarifas abusivas impostas por Donald Trump, que atingem ambos os países.
“Alguns países com quem não estamos nos dando bem pagarão tarifa de 50%”
Por outro lado, Lula não perdeu tempo e reforçou os laços com o México, lembrando o encontro durante a Cúpula do G7 e agradecendo a presença do chanceler mexicano no BRICS. Além disso, os dois países já marcaram dates quentes: o vice-presidente Geraldo Alckmin desembarca no México em 27 e 28 de agosto com uma delegação poderosa de empresários e ministros.
Enquanto isso, a crise com os EUA escalona. Trump não poupou nem Brasil nem México, anunciando uma taxa de 50% para produtos brasileiros e 30% para mexicanos e europeus a partir de 1º de agosto. O republicano justificou a medida com uma carta informal, alegando que o México não controla os “cartéis” na fronteira. Sheinbaum rebateu na hora:
“O México está fazendo sua parte na fiscalização da fronteira e não se renderá à subordinação de Trump”
Imediatamente, Lula propôs ampliar o acordo comercial entre os países, com foco em setores como farmacêutico, agropecuária e energia renovável. Portanto, os líderes deixaram claro que não ficarão de braços cruzados diante das ameaças de Trump.
Enquanto isso, os EUA seguem pressionando: fontes revelam que europeus e americanos estão perto de um acordo para evitar as tarifas de 30%, reduzindo-as para 15%. O mesmo já teria sido feito com o Japão. A pergunta que fica é: como o Brasil e o México virarão esse jogo?
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