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Por toda a noite passada, o medo tomou conta de Gaza. Iman Rajab, que sobrevive em meio ao resto de pessoas deslocadas no bairro de Maqusi, desabafa:
“Nós temos medo da noite, de dormir em nossas barracas”
. Enquanto isso, o coro de explosões israelenses varreu pelo menos 16 vidas neste domingo (31), de acordo com balanço carregado de lágrimas divulgado pela Defesa Civil local.
Um rastro de chamas negras surgiu ao amanhecer sobre a Cidade de Gaza, a maior concentração populosa do território palestino. Imediatamente, o médio Hospital Al Chifa tornou-se palco de torrentes de choro, já que famílias se aglomeravam entre corpos alinhados no chão. Portanto, a terrível marca de quase 23 meses de guerra fica cada vez mais visível para quem ousa olhar.
Entretanto, as ciladas não cessaram: a Defesa Civil lista que 10 das 16 vítimas morreram próximas a lares de distribuição de ajuda humanitária. Além disso, o aviso macabro do Exército israelense é implacável — eles dizem estar “investigando”, mas gritam que contar a verdade sem horários e coordenadas precisas é praticamente impossível. Dessa forma, a AFP, por causa de restrições impostas à imprensa, não pode confirmar o balanço oficial.
Para jogar gasolina no fogo, Israel já planeja invasão direta na Cidade de Gaza, qualificando a localidade como um dos últimos redutos do Hamas. Enquanto isso, a ONU avisa que cerca de dois milhões de palestinos carregam o peso de mais de 22 meses de cerco militar. Muitos já mudaram de abrigo tantas vezes que perderam a conta.
O integral panorama do horror: o ataque inicial do Hamas em 7 de outubro de 2023 resultou em 1.219 mortes — a maioria, civis — além do sequestro de 251 reféns. De imediato, a retaliação israelense pulverizou a vida de pelo menos 63.400 habitantes, também em sua maioria civis, de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza reconhecidos pela ONU.
Por outro lado, o drama humano protagonizado por Iman Rajab ainda tem bônus trágico. Na mesma entrevista, a moradora solta mais uma bomba verbal:
“Rezamos a Deus para que a guerra termine, estamos cansados dos deslocamentos, temos medo e fome”
. Assim, tudo se resume: fome, medo e a constante rotação de deslocados fazem do dia a dia em Gaza um looping de terror sem fim.
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