Rússia explora mutilações de soldados para se tornar potência mundial em próteses!
A Rússia saiu ostentando nesta quinta-feira (4) sobre seu novo reinado: está na vanguarda global das próteses de membros e não hesita em exibir a razão chocante — milhares de soldados voltaram mutilados das frentes da Ucrânia.
Enquanto o Kremlin veda o número oficial de mortos ou feridos como segredo de Estado, estimativas independentes falam em centenas de milhares de vítimas desde 2022. Portanto, o país transformou tragédia em tecnologia.
A vice-ministra da Defesa Anna Tsiviliova, vista nos bastidores como prima de Vladimir Putin, disparou durante um fórum em Vladivostok:
“Provavelmente estamos na vanguarda neste campo”
Ela ainda reforçou:
“Os participantes da operação militar especial nos permitiram alcançar este nível”
Ou seja, o conflito bélico — chamado pela Rússia de “operação militar especial” — agora rende inovação em ritmo alucinante.
Imediatamente, números chocam: 60 mil próteses extras entregues só em 2024, um salto espantoso de 65% em relação a 2021. Além disso, pernas e braços artificiais surgem como trophéu tecnológico num mercado impulsionado pelo sangue.
Mas polêmica rola solta — Anna Tsiviliova já responde a sanções nos EUA, na União Europeia e no Reino Unido justamente por sua atuação direta na ofensiva. Londres a rotula prima do presidente, Bruxelas a lista como membro próximo da família, enquanto Moscou nunca admite parentesco.



