Vizinha Perfeita ou Assassina? O Paradeiro Atual de Susan Lorincz e os Segredos Chocantes Revelados

Uma Vizinha Assassina: Detalhes Chocantes do Crime que Abalou a Flórida

Tudo começou com uma discussão banal entre vizinhas, mas o ódio acumulado transformou Susan Lorincz em uma assassina. Em junho de 2023, um tiro através de uma porta trancada matou Ajike “AJ” Owens diante do próprio filho. Relembre a história que chocou os EUA e ganhou nova atenção após o lançamento do documentário na plataforma de streaming.

Inimiga das crianças: Susan, que morava em Ocala, já tinha fama de hostilidade na vizinhança. Moradores denunciaram atos racistas, ameaças com armas e mais de seis chamadas à polícia contra os filhos de Ajike. “Ela filmava as crianças, xingava e atirava objetos”, relataram testemunhas ao sherife.

O dia fatídico chegou quando um patins arremessado por Susan acertou o filho de 10 anos de Ajike. A mãe, em susto, foi até a porta da vizinha exigir explicações. Enquanto isso, Susan trancou a casa, ligou para a polícia, mas decidiu agir por conta própria:

“Eu me senti ameaçada”,

alegou.

O disparo mortal aconteceu minutos depois. Ajike, desarmada, foi baleada no peito. Susan só foi presa cinco dias depois, após pressão popular. O caso expôs falhas na lei “stand your ground”, que permite autodefesa letal. A promotoria acusou-a de homicídio culposo, mas a família pressionou por homicídio doloso com motivação racial.

No julgamento de 2024, a defesa tentou justificar:

“Ela sofria de transtorno de estresse pós-traumático”

, disseram. Porém, o júri condenou Susan em apenas duas horas. A sentença? 25 anos de prisão.

Atualmente, a assassina cumpre pena em uma prisão federal. Em entrevista de 2025, Susan negou remorso e insistiu:

“Não me considero culpada. Isso me enoja”

. Enquanto isso, os quatro filhos de Ajike crescem sem a mãe.

O caso continua sendo símbolo de justiça mal resolvida. Afinal, para muitos, a condenação por homicídio culposo (em vez de doloso) mostra falhas no sistema legal. A história, agora retratada em documentário, mantém viva a pergunta: quando uma briga entre vizinhos vira assassinato sem punição total?