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A sensação é quase irônica: depois de tantos episódios frustantes, One Punch Man finalmente entrega um capítulo que… enfim, parece One Punch Man! O episódio 32 da 3ª temporada explode com quebradeiras de expectativas, trazendo uma animação surpreendentemente de tirar o fôlego e um duelo que, francamente, deveria ter sido o padrão de toda a temporada. Os fãs comemoram: a batalha mais icônica finalmente ganhou vida!
Flashy Flash brilha de verdade
Pela primeira vez na temporada, há consenso total: a animação impressiona! Flashy Flash protagoniza a sequência de batalha mais espetacular do ano, talvez até a mais sólida desde o início da 3ª temporada. O duelo contra Gale Wind e Hellfire Flame é pura poesia visual – ritmo cadenciado, fluidez insana e impactos que ecoam na tela. Cada corte faz sentido, cada movimento transmite poder, e até o design tão criticado parece encontrar seu equilíbrio momentâneo.
Mas imediatamente surge a pergunta: por que só agora? A impressão é de que alguém encontrou o orçamento perdido e gritou: “usa TUDO nessa luta!” Se a temporada inteira mantivesse esse padrão, o debate sobre qualidade jamais teria existido. Este é o One Punch Man que os fãs esperavam!
Detalhes continuam tirando imersão
A batalha é espetacular, mas longe de perfeita. Você sente a falha no mesmo instante. Os rostos de Gale Wind e Hellfire Flame permanecem estranhos e desproporcionais – uma escolha visual que quebra a imersão. Em momentos específicos, Flashy Flash parece ter sido animado em 3D, criando um contraste que salta aos olhos. E o infame filtro neon? Usado oito ou nove vezes: duas vezes genialmente, nas outras vezes parece um desespero disfarçado de estilo – um compromisso barato para esconder limitações técnicas.
Ainda assim, impossível negar: pela primeira vez, uma luta que durou mais de quatro quadros com coreografia real. Para quem já havia perdido as esperanças, essa sequência é quase milagrosa. Uma terapia visual para os desencantados.
Child Emperor traz criatividade, humor e problemas de produção
Enquanto isso, imediatamente após o duelo épico, a temporada lembra que continua presa aos seus altos e baixos. A sequência do Child Emperor é uma explosão de criatividade e humor cheio de personalidade, mas visualmente desaba completamente. Parece outro estúdio, outro orçamento, outra produção. A cena em que ele e o garoto saem da cela é hilariante: o Imperador solta um simples “vamos sair daqui”, e os dois caminham como se estivessem imitando Garou. Uma piada genuína que prova que OPM ainda domina o humor. Mas a animação é claramente inferior – quase um caso clássico de terceirização às pressas. Linhas tremidas, perspectivas tortas, quadros estáticos demais. O contraste com a batalha do Flashy Flash torna tudo ainda mais gritante, deixando a sensação de “o episódio é bom… mas não inteiro”.
O episódio 32 da 3ª temporada de One Punch Man é, sim, um avanço significativo. Por outro lado, ainda não é o salto quântico que a temporada precisava desesperadamente. Um passo importante, mas uma distância ainda maior até a excelência.
One Punch Man está disponível na Netflix.
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