Herdeiro de Psicose Revela os Segredos Sangrentos de Monstro: O Impactante Retrato de Ed Gein na Nova Série

Herdeiro de Psicose Revela os Segredos Sangrentos de Monstro: O Impactante Retrato de Ed Gein na Nova Série

Filho de Ícone do Cinema Descarta Exibição da Série Sobre Assassino Notório: “Nem Com Uma Vara de Dez Metros”

Enquanto milhões de espectadores mergulham na nova temporada da série sobre Ed Gein, o escândalo ganha força nos bastidores. A produção que mistura realidade e ficção provocou a fúria do diretor Osgood Perkins, filho do lendário Anthony Perkins, astro de Psicose. Em declaração bombástica a veículos de comunicação, ele disparou:

“Eu não veria isso nem com uma vara de dez metros de distância.”

Os críticos apontam que a trama inventa conexões perigosas entre o assassino Gein e o universo de Alfred Hitchcock, enquanto explora sem pudor a vida pessoal do ator falecido em 1992. O roteiro supostamente dramatiza conflitos internos de Perkins, incluindo sua sexualidade e suposta angústia com o papel que o imortalizou.

Por outro lado, os produtores defendem a abordagem como “retrato psicológico inédito”, alegando buscar entender como um fazendeiro aparentemente comum se transformou no homem que inspirou Norman Bates e outros vilões icônicos. Charlie Hunnam, no papel de Gein, e Joey Pollari, interpretando a versão ficcional de Perkins, tornaram-se o centro da polêmica.

Ao mesmo tempo, Osgood Perkins alertou sobre o que chamou de “Netflix-ização da dor real”, afirmando que:

“As plataformas estão reformatando a cultura em tempo real, cada vez mais sem contexto. Transformam sofrimento em espetáculo.”

Enquanto isso, os fãs do gênero true crime lotam as redes sociais debatendo os limites da ficção baseada em casos reais. A temporada já lidera os rankings da plataforma, aproveitando o sucesso das temporadas anteriores sobre Jeffrey Dahmer e os irmãos Menendez.

Com oito episódios disponíveis, a série promete revelar “segredos nunca antes explorados” sobre o assassino que chocou a América nos anos 1950. Mas a questão que permanece é: até que ponto a liberdade criativa pode reescrever histórias reais sem respeito pelas vítimas e famílias envolvidas?

Compartilhar:
Comentar com Facebook: