Diane Keaton, estrela de O Poderoso Chefão e Noivo Neurótico, Noiva Nervosa, morre aos 79 anos – Luto no cinema com chocante perda da lenda do Oscar

Diane Keaton, estrela de O Poderoso Chefão e Noivo Neurótico, Noiva Nervosa, morre aos 79 anos – Luto no cinema com chocante perda da lenda do Oscar

Morte de Diane Keaton Abala Hollywood: Ícone do Cinema e da Moda deixa Legado de Seis Décadas

A notícia chocou fãs e colegas: Diane Keaton, premiada com o Oscar por “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa” e eterna Kay Adams de “O Poderoso Chefão”, morreu aos 79 anos. Considerada uma das figuras mais influentes do cinema americano, ela construiu uma trajetória marcada por ousadia, talento versátil e um estilo único que revolucionou até a moda dos anos 1970.

Sua ascensão começou nos palcos da Broadway, onde chamou atenção ao recusar uma cena de nudez no musical “Hair”. Mas foi ao lado de Woody Allen que brilhou: a parceria rendeu clássicos como “Manhattan” e o papel icônico de Annie Hall, que lhe garantiu o Oscar em 1977. A personagem não só redefiniu comédias românticas, como seu visual andrógino — com chapéus masculinos e roupas oversized — virou febre mundial.

Enquanto isso, no universo dramático, Keaton impressionou como a sofrida Kay Corleone em “O Poderoso Chefão”, trilogia que a consolidou como atriz de peso. Mas ela não parou por aí: mergulhou em papéis arriscados, como a professora mergulhada em vícios em “À Procura de Mr. Goodbar”, e conquistou nova indicação ao Oscar como a jornalista revolucionária de “Reds”.

“Woody Allen é meu amigo e continuo acreditando nele”,

declarou ela em 2018, defendendo o diretor durante as polêmicas envolvendo Mia Farrow. A lealdade refletia seu caráter fora das telas: independente, Keaton nunca se casou, adotou dois filhos após os 50 anos e afirmou que a maternidade foi “a melhor escolha” de sua vida.

Além de atuar, dirigiu filmes, produziu obras premiadas como “Elefante” e escreveu livros sobre sua jornada. Mesmo nas décadas finais, manteve relevância em comédias como “Alguém Tem Que Ceder” (ao lado de Jack Nicholson) e “Summer Camp”, seu último trabalho.

Portanto, Diane Keaton deixa não apenas filmes, mas um legado de coragem artística. Sua capacidade de transitar entre risos e lágrimas, desafiar padrões e reinventar-se continuamente a torna uma lenda insubstituível.

#DianeKeaton #NoivoNeuroticoNoivaNervosa #OPoderosoChefao #CinemaAmericano 🔗 Saiba mais: [link]

Compartilhar:
Comentar com Facebook: