Críticas a Alice in Borderland 3 São Injustas? Revelamos os Segredos da Temporada Mais Polêmica que Está Chocando a Internet!

Por que a 3ª temporada de Alice in Borderland merece uma segunda chance?

A aparição do Coringa no final da segunda temporada deixou fãs em choque. A Netflix, claro, não resistiu: mesmo com o mangá original já concluído, a série ganhou uma terceira temporada cheia de polêmicas. Críticos duvidaram, mas a produção provou que ainda tinha cartas na manga.

“A história já havia terminado de forma natural. Continuar seria um tiro no pé.”

Os novos episódios quebraram expectativas. Sem material suficiente do mangá, os roteiristas misturaram conceitos do spin-off Alice in Borderland: Retry com tramas originais. O resultado? Um Borderland renovado, sem repetir fórmulas gastas. Enquanto isso, o casal Arisu e Usagi assumiu o centro do palco. Separados fisicamente, suas decisões emocionais guiaram a narrativa de forma brilhante.

Novos personagens dividiram opiniões. Ryuji, um antagonista humano e complexo, trouxe um conflito diferente dos vilões anteriores. Outras adições, porém, pareceram apressadas. Mesmo assim, a tensão clássica dos jogos manteve o ritmo – e o desfecho deixou clara uma mensagem: a série soube se reinventar.

“O relacionamento deles é o coração da história. Sem isso, o Borderland perderia a alma.”

Apesar das críticas sobre o excesso de originalidade, a direção manteve cenas cinematográficas e provas mortais que fizeram sucesso desde a 1ª temporada. O final, embora aberto, entregou um fecho digno para os protagonistas. Se for o último capítulo, cumpriu seu papel. Se continuar, provou que ainda há combustível para surpreender.

Alice in Borderland não precisou copiar o mangá para brilhar. Expandiu mitologias, aprofundou dramas e mostrou que, mesmo em território desconhecido, sabe manter a essência que conquistou milhões. Portanto, antes de julgar, vale revisitar os episódios com novos olhos – a experiência pode ser mais envolvente do que parece.