Vittor Fernando quebra o silêncio: primeira entrevista após ser baleado no peito no Rio!

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Coração em risco: Vittor Fernando revela como a bala quase tirou sua vida

O influenciador digital Vittor Fernando quebrou o silêncio pela primeira vez após sofrer um ataque a tiros em plena madrugada na capital fluminense. Nas redes sociais, ele revelou que a bala entrou próxima ao peito, estilhaçou e ficou alojada no coração.

“Nunca vivi dias tão assustadores… Eu vi a morte de perto, bem perto mesmo, com uma bala que entrou perto do meu peito, estilhaçou e foi parar dentro do meu coração”, escreveu.

Na madrugada da última sexta-feira (24/10), Vittor estava ao lado do namorado, o ator Gabriel Fuentes, quando mais de 13 disparos atingiram o veículo em que eles se encontraram. A Polícia Civil, em nota oficial, dispôs a possibilidade de tentativa de homicídio.

Após o episódio, Vittor compartilhou com seus seguidores cinco imagens que mostram: o carro atingido, os exames que comprovam o projétil que permaneceu no peito e fotos que ele tirou no hospital. Ele também registrou que outro disparo atingiu sua perna, ampliando o drama da situação.

Em suas publicações, o influenciador tentou tranquilizar os fãs ao informar que deixará a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) dentro de uma semana após o ataque.

“A dor de ver o Gabriel sangrando com um tiro no braço… o que eu e Gabriel fizemos pra merecer isso? Nada. Simplesmente paramos o carro, carro esse que foi baleado com mais de 13 tiros, dando perda total”, escreveu.

Além do sofrimento pessoal, Vittor desabafou sobre o trauma de presenciar o companheiro ferido e reflete sobre a violência que pode atingir qualquer um. “O medo ainda permanece, mas a força de continuar segue em frente”, completou.

Enquanto isso, a equipe médica monitora de perto a recuperação de Gabriel Fuentes, já que um tiro atingiu seu braço. As equipes médicas trabalham para garantir que ambos retornem ao normal o mais rápido possível.

Portanto, a história de Vittor Fernando se torna um alerta contundente sobre a violência urbana, ao mesmo tempo que demonstra a resiliência de quem recusa ser afetado pelo terror.

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