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O cantor Hungria continua internado no Hospital DF Star, em Brasília, após sofrer uma grave intoxicação por metanol nesta quinta-feira (2/10). O artista passou mal imediatamente após consumir bebidas alcoólicas na casa de amigos e precisou ser levado às pressas para a UTI.
“Ele está consciente, orientado, estável e respira sem ajuda de aparelhos. Não há alterações visuais no momento”,
Enquanto isso, a unidade de saúde revelou que Hungria chegou ao local com sintomas alarmantes: dor de cabeça intensa, náuseas, vômitos, visão turva e acidose metabólica. Para combater o quadro, o cantor já recebeu sessões de hemodiálise e está em tratamento com etanol, antídoto usado em casos de envenenamento por metanol – substância que pode causar cegueira permanente ou até a morte.
Entretanto, o caso ganhou novos detalhes. A polícia já lacrou uma distribuidora no DF suspeita de vender a bebida contaminada consumida pelo artista. Além disso, um vídeo que mostra Hungria comprando os produtos horas antes do incidente começou a circular nas redes sociais, aumentando a comoção dos fãs.
Apesar da estabilidade clínica, médicos afirmam que ainda é cedo para falar em alta. Não há previsão de quando o cantor deixará o hospital, já que o metanol exige monitoramento prolongado para evitar sequelas.
“O paciente continua em observação rigorosa. O uso de etanol no tratamento é fundamental para neutralizar os efeitos tóxicos”,
Confira os desdobramentos mais recentes:
– Autoridades investigam se houve adulteração na bebida consumida pelo artista;
– Especialistas explicam como o etanol age como antídoto em casos de intoxicação por metanol;
– Fãs se mobilizam nas redes em campanha de apoio ao cantor.
“Estamos acompanhando cada detalhe. A prioridade é garantir a recuperação completa dele”,
Enquanto aguardam novidades, familiares e amigos permanecem no hospital. O incidente acendeu um alerta sobre os riscos de consumir bebidas de origem duvidosa – especialmente em um país onde casos de contaminação por metanol já levaram a tragédias anteriores.
“Todo cuidado é pouco. Esse tipo de intoxicação exige ação rápida para evitar danos irreversíveis”,
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