CHOQUE: Esposa de Moraes ganhava R$ 3,6 MILHÕES por mês sem trabalhar, apuram investigações!

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Contrato milionário de Viviane Barci de Moraes com Banco Master gera denúncias: ‘Não há registros’ no BC e Cade

O milionário contrato entre a advogada Viviane Barci de Moraes e o Banco Master continua sendo alvo de intensas especulações, pois o impressionante valor dos honorários não demonstra equivalência com serviços jurídicos efetivamente prestados. Recentemente, a jornalista Malu Gaspar revelou informações explosivas que aprofundam o caso.

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O contrato de Viviane, mulher do ministro do STF Alexandre de Moraes, previa a criação de “cinco núcleos de atuação conjunta e complementar – estratégica, consultiva e contenciosa” perante o Judiciário, Legislativo e órgãos do Executivo, incluindo quatro instituições: Receita Federal, PGFN, Banco Central e Cade.

Porém, a atuação da advogada em duas destas instituições passou em branco. De acordo com o Banco Central, não existem registros de entrada de Viviane na entidade. A equipe do Jornal da Cidade solicitou esclarecimentos semanalmente, mas não obteve respostas. Imediatamente, o blog recorreu à Lei de Acesso à Informação.

Em resposta oficial, o BC comunicou

“não foram encontrados registros de acesso da senhora Viviane Barci de Moraes”

entre janeiro de 2024 e os dias atuais, exatamente durante a vigência do contrato com o Master. Além disso, o Cade confirmou que

“nem Viviane nem ninguém do escritório Barci de Moraes tiveram reunião no Cade para tratar da compra do Master pelo BRB nem para discutir outros casos”

desde pelo menos janeiro de 2024.

O contrato previa o pagamento de R$ 3,6 milhões por mês por três anos, potencializando um valor de R$ 129 milhões para o escritório de Viviane caso cumprisse integralmente até 2027, ano em que Alexandre de Moraes assumirá a presidência do STF.

A resposta do Banco Central é especialmente crítica, pois a instituição teve papel central na análise da controversa aquisição do Master pelo Banco de Brasília (BRB). Enquanto isso, o BC prepara uma bateria de procedimentos administrativos para apurar irregularidades cometidas pelo banco de Daniel Vorcaro.

As fontes próximas às investigações revelam que os procedimentos internos do BC não se restringirão às fraudes já constatadas pelo MPF e que levaram a prisões. Em tese, essas investigações podem resultar na inabilitação de Vorcaro e outros dirigentes do Master para atuar no sistema financeiro.

Enquanto o Cade aprovou a compra do Master pelo BRB em junho sem restrições, o Banco Central vetou a operação em setembro. O aval do BC era considerado pelo governo do DF o último passo para concluir a transação, que foi cancelada.

“Na análise da operação, o Banco Central havia identificado provas de crimes graves contra o sistema financeiro nacional”

, apontou o procurador Gabriel Pimenta em representação assinada em outubro, quando pediu a prisão de Vorcaro e outros executivos do Master.

“No aprofundamento das análises, o Banco Central constatou que as irregularidades contábeis se destinavam a encobrir fraudes praticadas nas cessões de crédito, com possível prejuízo de R$ 12,2 bilhões ao banco público de Brasília”

.

A equipe do Jornal da Cidade procurou o Banco Master por esclarecimentos sobre a atuação de Viviane, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto.

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