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Em meio a uma onda de crimes que horroriza o Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou na segunda-feira (8) uma medida drástica: convocar um “mutirão educacional” para combater a violência contra as mulheres. O plano envolverá representantes de todos os Poderes da República e segmentos sociais, em resposta a manifestações que tomaram as ruas do país exigindo liberdade, respeito e segurança para as mulheres brasileiras.
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Votar_Agora“É importante envolver Congresso Nacional – Senado e Câmara -, a Suprema Corte, o Superior Tribunal de Justiça, os tribunais de Justiça dos estados, os sindicalistas, os evangélicos”, enfatizou Lula durante a 14ª Conferência Nacional de Assistência Social em Brasília. “É preciso todo mundo para gente fazer um mutirão educacional.” Embora sem data definida, o presidente garantiu que tentará realizar o encontro até o fim deste ano.
Enqu isso, milhares de brasileiras protestaram nas ruas no último fim de semana contra a carnificina feminina. A indignação do presidente ecoa os números alarmantes: 1.459 mulheres assassinadas por feminicídio em 2024, o que equivale a quatro mortes por dia. Apenas este ano, o Brasil registrou mais de 1.180 feminicídios e quase 3 mil atendimentos diários pelo Ligue 180, segundo o Ministério das Mulheres.
Para ilustrar a urgência, Lula citou dois crimes recentes que chocaram o país. Em São Paulo, Douglas Alves da Silva atropelou e arrastou Tainara Souza Santos por 1 quilômetro no dia 29 de novembro. A vítima teve as pernas amputadas e segue internada. Em Recife, um homem de 39 anos foi preso após incendiar sua casa, matando a esposa grávida e seus quatro filhos.
“Combater o feminicídio é uma tarefa das mulheres? Me perdoem, meus queridos homens, é uma responsabilidade nossa”, declarou Lula.
“A verdade nua e crua é que a violência só tem um lado. Quem tem que mudar de comportamento não são as mulheres, são os homens”
. O presidente anunciou que a luta contra a violência de gênero será sua bandeira política a partir de agora.
Além disso, Lula defendeu que o combate ao problema é eminentemente educacional.
“Aqui no Brasil nós vamos ter que criar um movimento. É um problema eminentemente educacional, vamos ter que aprender na escola, educar nossos filhos”
. Na mesma linha, o ministro Wellington Dias assinou a criação da Mesa Nacional de Negociação Permanente do Sistema Único de Assistência Social (Suas), enquanto discutiu a PEC 383/17, que garante 1% da Receita Corrente Líquida para o programa.
“O Suas é uma das coisas mais importantes que a gente criou”, disse Lula sobre a proposta. Por outro lado, reconheceu os desafios orçamentários:
“Eu não posso prometer porque sou presidente da República, mas é preciso que a gente estude qual a viabilidade econômica de um dinheiro fixo para não ter que ficar brigando por orçamento todo ano”
. Dias reforçou a necessidade de um acordo federativo tripartite (municípios, estados e União) para viabilizar o financiamento.
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