Stranger Things 5 Volume 1: Cenas Insólitas que Ninguém Entendeu

Stranger Things 5 Volume 1: Cenas Insólitas que Ninguém Entendeu

STRANGER THINGS 5: ESCÂNDALOS NOS PRIMEIROS EPISÓDIOS QUE QUEBRAM TODAS AS REGRAS!

O retorno de Stranger Things na quinta temporada está causando um terremoto entre os fãs! Com a chegada dos primeiros episódios da temporada final, discussões antigas voltaram à tona, mas novas polêmimas explodiram e estão deixando todo mundo em pânico. Afinal, depois de anos acompanhando o grupo enfrentar criaturas do Mundo Invertido, qualquer deslize de lógica se torna um tiro no pé dos roteiristas. E o pior: mesmo com só quatro capítulos liberados, já surgiram momentos que sacodem os espectadores. Algumas situações contrariam comportamentos estabelecidos há anos, enquanto outras desafiam diretamente o que as temporadas anteriores construíram com tanto esforço.

Mike ignora ALERTA VERMELHO de Holly

A relação entre Mike e Holly ganhou mais espaço nesta temporada, mas um detalhe envolvendo a irmãzinha levanta bandeiras vermelhas. A menina menciona um amigo imaginário, Mr. Whatsit, e chega a confessar que sabe da existência de monstros em Hawkins. Mesmo assim, Mike minimiza tudo, como se fosse uma fantasia infantil qualquer.

O problema? NADA na trajetória dele sustenta essa despreocupação. Desde a primeira temporada, Mike aprendeu a identificar qualquer anomalia como potencial ameaça. Ver a própria irmã conversando com algo que ele não enxerga deveria, no mínimo, despertar alerta máximo. O histórico dele com o Mundo Invertido torna esse comportamento impossível de explicar.

O segredo do Mundo Invertido virou INÚTIL

Outra situação que desafia qualquer lógica é a insistência em esconder a verdade dos pais e familiares, especialmente os Wheeler. Com Hawkins sob quarentena militar, portões abertos e anos de ataques, manter segredo deixa de ser proteção para virar negligência criminosa.

Mike e Nancy estão entre os personagens mais experientes na luta contra as criaturas, mas continuam tratando o assunto como tabu dentro da própria casa. Isso não só enfraquece a segurança da família como se mostra contraproducente quando Holly é sequestrada por Vecna. A essa altura, preparar a família para o piro faria infinitamente mais sentido do que manter todos no escuro.

Isso, é claro, sem contar o fato de vários personagens agirem com uma tranquilidade que não condiz com o histórico traumático que cada um acumulou. Mike ignora sinais de Holly, Nancy segue investigando sem compartilhar informações com adultos, e até os pais atravessam a temporada como se nada estivesse fora do lugar. Essa falta de urgência diminui a tensão e cria momentos desconectados da realidade apresentada. Não é incoerência apenas de roteiro, mas de trajetória emocional: esses personagens viram o pior acontecer. Relaxar agora não combina com eles.

O IMPACTO do final da 4ª temporada DESAPARECEU!

Ao final da temporada anterior, a série prometia uma mudança radical: fissuras abertas por toda Hawkins, prenunciando uma invasão iminente do Mundo Invertido. A expectativa era de que a história assumisse uma escala quase apocalíptica.

Mas o Volume 1 revela algo bem menos dramático. Os portais estão cobertos por placas metálicas improvisadas, apelidadas por Robin de “Band-Aids gigantes”, e a cidade segue funcionando como se a ameaça não estivesse batendo à porta. O exército realiza expedições pelo Mundo Invertido, mas a população praticamente não sofre impacto direto. Para quem esperou três anos por uma consequência grandiosa, o resultado é frustrante.

Além disso, o final da temporada 4 preparou o terreno para uma guerra declarada contra Vecna. Mas o Volume 1 retoma a história em marcha lenta, com o vilão ainda distante do embate final e a destruição anunciada parecendo adiada. A quebra de expectativas entre promessa e execução deixa a sensação de que um capítulo decisivo foi adiado, e isso inevitavelmente amplia o estranhamento diante das escolhas estruturais feitas nesta etapa.

Hawkins segue “NORMAL” demais para o cenário apresentado!

Outra incoerência deriva diretamente disso: como a cidade continua funcionando normalmente? Há quarentena militar, criaturas à solta e uma ameaça aberta, mas a rotina de grande parte da população permanece inalterada. Pessoas vão para a escola e para o trabalho, como se nada estivesse acontecendo.

Esse contraste gera estranhamento porque conflita com finais anteriores da própria série, que sempre mostraram grandes crises abalando a cidade inteira. Agora, o caos parece restrito a um grupo seleto, enquanto o resto de Hawkins vive alheio ao que acontece a poucos quarteirões de distância.

“Mike minimiza tudo, como se fosse uma fantasia infantil qualquer. Mas nada na trajetória dele sustenta essa despreocupação!”

“Com Hawkins sob quarentena militar, manter segredo deixa de ser proteção para virar negligência.”

INCONSISTÊNCIAS que ENFRAQUECEM o início da temporada!

Embora Stranger Things continue eficiente em sua ambientação e nas dinâmicas entre personagens, o Volume 1 apresenta escolhas difíceis de defender do ponto de vista narrativo. Muitos comportamentos e situações ignoram eventos do passado e tratam ameaças graves com leveza injustificada. É possível que parte dessas decisões ganhe contexto no Volume 2, mas, por enquanto, deixam a sensação de que a série ignora suas próprias regras. Com o encerramento tão próximo, fica a torcida para que esses elementos retornem ao eixo e a história entregue a coesão que o público espera na despedida de Hawkins.

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