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Portanto, o patrocínio da Coca-Cola a um evento que contou com o ministro Alexandre de Moraes (STF) como palestrante virou tempestade no governo dos Estados Unidos. O estopim? O presidente Donald Trump ter sancionado o magistrado com a Lei Magnitsky em julho deste ano, transformando qualquer apoio à figura em alvo de Washington.
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Votar_AgoraAlém disso, neste mês de novembro, a Coca-Cola patrocinou o XXIV Congresso Nacional do Ministério Público. O evento ocorreu entre os dias 11 e 14 em Brasília, com o tema explosivo “O MP do futuro: democrático, resolutivo e inovador”. Moraes orou como destaque, enquanto ingressos custavam entre R$ 820 e R$ 1.020. Enquanto isso, a multinacional americana mergulhava em uma crise diplomática.
Imediatamente, um representante do alto escalão do Departamento de Estado ligou para um executivo da Coca-Cola nos EUA. Em tom ultimato, o oficial da gestão Trump reprovou frontalmente o apoio financeiro, acendendo um alerta vermelho na sede da gigante das bebidas.
Por outro lado, integrantes da Casa Branca sustentam que corporações com negócios nos Estados Unidos devem evitar a todo custo patrocinar eventos que exponham alvos da Lei Magnitsky. O caso Coca-Cola ganhou projeção global por ser uma empresa americana, mas o mesmo incômodo atingiu Pic Pay, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Febraban.
Um integrante do Departamento de Estado soltou uma bomba:
“pessoas e companhias que ‘prestam ajuda, com apoio financeiro, a qualquer pessoa designada com a Lei Magnitsky, podem estar sujeitas ao risco de sanções'”
. A declaração ecoou como ameaça direta no mundo corporativo.
Contudo, questionado sobre as empresas citadas, o mesmo governo Trump reforçou: os EUA não adiantam sanções ou fiscalizações. A coluna apurou, no entanto, que Washington prepara endurecimento radical da Lei Magnitsky no Brasil após detectar brechas na aplicação.
Enquanto isso, o Departamento de Estado age como polícia global, forçando bancos e big techs a cumprir sanções à risca. Na prática, Alexandre de Moraes e sua esposa Viviane Barci de Moraes (também sancionados) seriam excluídos de todos os serviços dessas empresas.
O objetivo de Washington? Comunicar com clareza para evitar que corporações sofram sanções secundárias por negligência. No caso da Coca-Cola, a already recebeu o alerta via telefonema direto.
No entanto, punições a violadores da Lei Magnitsky costumam demorar anos para surgir. Atualmente, Washington só sanciona empresas que descumpriram regras de 2019 – um atraso que pode favorecer os alvos.
A Coca-Cola, pressionada, soltou nota na noite desta terça-feira (25/11/2025):
“A Coca-Cola Brasil é parceira institucional da Conamp há vários anos, assim como inúmeras outras empresas, apoiando o “Congresso Nacional do Ministério Público” com o único objetivo de fomentar o diálogo sobre temas de interesse público e relevância social.
A empresa não tem qualquer participação na definição da programação ou na escolha dos palestrantes; essas responsabilidades cabem exclusivamente aos organizadores do evento.
No momento da confirmação do patrocínio institucional na edição mais recente do Congresso, a empresa não foi informada sobre a lista de palestrantes. A empresa ou seus representantes não participaram do Congresso nem tiveram qualquer envolvimento em seu desenvolvimento.”
Assim, a empresa busca isolar-se da tempestade, jogando a responsabilidade totalmente nos organizadores do evento.
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