VENGEANÇA DO IRMÃO DE FLÁVIO DINO! ATENTADO CONTRA POLICIAIS APÓS OPERAÇÃO MEGA NO RIO!

VENGEANÇA DO IRMÃO DE FLÁVIO DINO! ATENTADO CONTRA POLICIAIS APÓS OPERAÇÃO MEGA NO RIO!

MPF INQUÉRITA POLICIAIS APÓS MASSACRE NO RIO DURANTE OPERAÇÃO CONTRA CRIME

O subprocurador-geral da República Nicolao Dino, irmão do ministro Flávio Dino do STF, instaurou procedimento bombástico contra policiais por supostas “violações de direitos humanos” no âmbito da ADPF das Favelas. A medida explodiu após a megaoperação no Rio de Janeiro que deixou 121 mortos, recalibrando o conflito entre autoridades federais e forças de segurança estaduais. A iniciativa, oficializada nesta quinta-feira (13), clama por “controle externo da atividade policial” e promete diálogo com entidades alinhadas ao garantismo progressista.

EM 2026 EM QUEM VOCÊ VOTARIA? FLÁVIO BOLSONARO OU LUIZ IGNÁCIO LULA

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Enquanto isso, no dia anterior, o Ministério Público do Rio (MPRJ) entregou a Alexandre de Moraes relatório explosivo sobre a Operação Contenção. O documento aponta apenas dois casos suspeitos — um corpo com tiros a queima roupa e outro decapitado —, enquanto o restante das vítimas apresentava ferimentos compatíveis com tiroteios intensos, concentrados no tórax e abdômen. Segundo os promotores, todos os mortos eram homens entre 20 e 30 anos, muitos utilizando roupas camufladas, coletes, botas e luvas táticas, além de portar munições, celulares e drogas.

A perícia também registrou tatuagens ligadas ao Comando Vermelho e ataques contra policiais, amarrando as vítimas a facções criminosas. Portanto, os achados explodem narrativas de “execução” difundidas por setores ligados ao governo federal e a ONGs militantes. Contudo, o MPF conduzido por Nicolao Dino avança com investigação que na prática coloca sob suspeita a maior operação contra o crime organizado do estado.

A próxima fase exigirá análise de imagens de câmeras corporais e perícia completa dos pontos de confronto. Paralelamente, cresce a percepção de que a ação do MPF representa mais uma manobra institucional que tende a deslegitimar forças de segurança, ao mesmo tempo que preserva narrativas pró-governo Lula.

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