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Em meio à tensão no Congresso, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, chocou o Palácio do Planalto durante reunião de quase uma hora com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Lewandowski deixou claro ao parlamentar que considera inconstitucional trecho crucial do relatório do projeto antifraude – base para o Marco da Segurança Pública – elaborado pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP).
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Votar_AgoraPortanto, enquanto o governo federal aguardava a votação para esta terça-feira (11), a reunião na Residência Oficial da Câmara resultou em paralisação imediata da tramitação. Apesar de Derrite apresentar novas versões do parecer, o conselho político parece distante. “As resistências são enormes”, confirmou fonte ouvida sob anonimato.
Além disso, governistas explodem contra as alterações de Derrite que, na prática, amarram as mãos da Polícia Federal. A própria corporação alertou que operações passariam a depender de autorização de governos estaduais, comprometendo drasticamente investigações nacionais. “As operações poderiam morrer no papel”, lamentou um agente da PF.
Enquanto isso, Lewandowski usou o artigo 144 da Constituição como arma contra o relatório. “As atribuições da PF estão claramente definidas”, teria reforçado durante a conversa. Por outro lado, o governo acusa Derrite de querer equiparar facções criminosas a grupos terroristas – medida explicitamente rejeitada por Lula e ministros.
Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alertam para um perigo adicional: o texto modificado poderia blindar investigações contra parlamentares. “Há cláusulas que protegem políticos envolvidos em crimes organizados”, critica um petista.
A escolha de Derrite relator, contudo, esconde uma jogada de mestre político. Ex-secretário de Segurança de Tarcísio de Freitas (Republicanos), potencial adversário de Lula em 2026, o deputado retornou à Câmara especificamente para sabotar o projeto do governo. “É um gesto aberto de confronto”, fala um assessor do Planalto.
Apesar de Hugo Motta manter boa relação com Lula, petistas veem a nomeação como tentativa de transformar segurança pública em palanque eleitoral. Em resposta, a ministra Gleisi Hoffmann convocou reunião de emergência com líderes aliados. “Buscamos recuperar o texto original ou adiar a votação”, prometeu.
A guerra institucional foi declarada. A votação que não aconteceu nesta terça-feira pode se transformar em batalha campal nos corredores do Congresso. O destino do Marco da Segurança Pública permanece incerto enquanto os lados se preparam para o embate.
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